jantar ainda o agitava visivelmente. Ele não tentou segurar minha mão no carro, mas isso também pode ter sido porque eu sentei nela. Quando
ida com o homem que parecia pronto para explodir a qualquer momento. Ele olhou p
a fechava, eu
ciente para perceber que ele tinha desligado a ignição, mas eu percebi que provavelmente não era um bom presságio p
cavalheiro que ele fingia ser. Sua mão se fixou nas minhas costas, guiando-me pelos d
ular enquanto eu lutava para
riamente que eu d
pens
estivesse acontecendo em sua cabeça. Estendi a mão para pegá-las com um sorriso, minha respiração congelando em meus pulmões quando ele se virou e as usou para destrancar minha porta. Quando ele empurrou a
romessa de todas as coisas que eu acreditei na última vez que o deixei ter tudo de m
e sua voz vibrou com algo sombrio. Algo perigoso. Algo que eu
ara dentro. Ele não se virou para encará-la enquanto a fechava suavemente atrás dele, aproximando-se de mim lentamente. - Não se atreva a me tocar - eu ordenei,
choraminguei; mesmo através de seu terno eu podia sentir cada pedaço de músculo em seu corpo. Ele era um est
rrei, odiando o quão fraca min
ar meu rosto em sua mão enquanto ele passava o polegar pela minha bochecha. Era a mesma que Adrian tinha acariciado, e eu podia senti-lo a
e afastar de mim como se eu não importasse pela segunda vez era devastador. Sua testa bateu na minha, olhos azuis olhando para minha alma de tão perto que eu senti como se ele visse cada r
ele, mas tive a nítida impressão de que ele estava tentando se convencer disso mais
almente, verdadeiramente, não tinha absolutamente nenhuma pista do que est
ndo mesmo quando o calor queimou através de mim daquele toque mais leve. Ele se afastou com um gemido, seus olhos fechando e me desconectando daquele olhar penetrante que ameaçava roubar minha sanidade. Sua outra mão sub
o homem que suavemente memorizou a sensação dos
a abrir para ele, e sua língua mergulhou dentro para provocar a minha. Eu choraminguei, esperando qu
susta
cada por ele. Isso não era algo que eu pod
suave que acendeu minhas terminações nervosas em chamas. Eu pensei que elas tinham morrido há muito tempo,
tteo. Não u
r meu lábio inferior, e eu gemi, embora me odiasse assim que o som escapou dos meus lábios. Sua mão deslizou da minha cintura para as minhas costas, me puxando mais apertado para o seu corpo, e então ele deslizou para baixo e sobre a
o notar a protuberância em suas calças enquanto ele a pressionava contra mim. Suas mãos correram sobre a pele nua das minhas coxas enquanto ele empurrou o vestido pelas minhas pernas e enganchou os dedos no cós da minha
mim, e eu podia vê-lo tentando descobrir como conseguir o que queria. - Você precisa sair. Agora. - Ele deu um passo para trás ap
ha expressão devia ter se transformado em choque. - Eu perdi o controle. Sinto sua falta, Anjo. - Ele deu um úl
ando um suspiro de alívio quando algo nos separava. Minhas costas bateram
iabos havia de