do na NCA: nem tão densa a ponto de levantar suspeitas, nem tão visível a ponto de ser notada. Apenas a t
pausa. Não havia margem para erro. Não desta vez. O que estavam prestes a fazer não apenas testaria o alcance de s
ndera a lê-la sem que ela falasse. O jeito como ela mordia o lábio inferior sempre que hesitava, o jeito como seus
finalmente. Sua voz era baixa, como se temesse
atamente. Seus olhos perm
uze com o protocolo 2A e valide a origem. Conf
nhecia a história por trás daqueles códigos. Mas para aqueles que entendi
finalmente. "Trata-se de mover o tabuleir
to, deixando seus sapatos tritur
endereçada. Não
iu sem preci
n Iri
o que sabia demais e de menos ao mesmo tempo. A única pes
istiu Bruno, com o tom carregado de uma inquieta
de fadiga, mas havia um novo brilho, uma determina
Um movimento. Qualquer coisa, menos essa qui
m daquele quarto. Por saber que, se tudo desse errado, Lucía seria a primeir
r" com uma calma que não era calma, m
tiu um pequeno zumbido em sua pulseira de leitura de rede. Um bipe
a que poucos usavam, uma que ele mantinha lig
rro. Um reflexo antigo, um algoritmo bagunçado. Mas lev
Clara V
quele que ela tentara blo
ura... "Nod
iam o que aqui
rrer-lhe a espinha. Era impossível. Ou não. Talvez alguém tivesse d
Bruno
então, soube. Aquela mensagem não era
o reprimido. Sua teimosia sem arrogância. Sua voz quando
lenciaram
her ousava acende
lmente cada minuto sem resposta. Cada se
ação?", repetiu ele, mais para preencher o
o que o medo faz parte do processo. Que se p
no sistema. Que ninguém nos dará
encarou com uma
fim. Mas pelo menos não
ua rede interna. Quase invisível. Codificada com um
uem a detec
em voz
o toque no Terminal 6-0. Está contamin
os olhos como se precisasse abso
agem de
orta
ncon
tou Bruno, embo
murmuro
ue sig
a primeira vez em dias,
lheu. Ou, pelo menos, que
dela. Eles não disseram mais na
isso: uma mensagem codificada q
, eles iriam cr
oi deixado sozinho na sala de monitoramento. Os outros analistas f
o. Ele
gmentado, deliberadamente disfarçado de erro técnico. Era elaborado demais para ser u
ve semântica esquecida. Tudo parecia,
ansado. Porque aquilo - aquela combinação
Vill
pronunciava há anos, nem mesmo mentalmente. Ele a enterrou. F
ar
artilhavam longos dias na Unidade de Avaliação de Riscos, revisando os mesmos arquivos, elaborando relatórios com precisão cirúrgica. Mas, entre eles, os silêncios fal
ue se amavam. Porque na NCA, nome
les s
u questionar um dos programas mais sombrios: o Protocolo de Recondicionamento Emocional. Ela descobriu o que ninguém deveria descobr
tégica devido ao
ela. Palavras vazias, frias
como uma máquina. Uma engrenag
si mesmo nu
epetir
agor
dançando no mesmo abismo. E aquela mensagem codificada, aquele sussu
screveu - ele sabe
a, a história dela continu
desligo
não most
z em anos, ele sentiu
a espe
vert
undo, uma
destruam. Não como