ndo a campainha da mansão tocou. Luna, que organizava alguns documentos na sala, franziu o cenho. N
um coque bagunçado. Ao abrir a porta, encontrou diante d
osto, mas não o sorriso afiado. Vestia um sobretudo bege impecável, uma boeira. - A voz era doce c
Posso a
com perfeição. Havia uma sombra sutil de arrogância ali - o
a. Ex-noiv
ois se recompôs, abrindo espaço c
disse, tentando manter a voz neutra
sem esperar convite. - Eu conheço cada centímetro
se ainda fosse dona de tudo. O som dos saltos ecoava entre os móvei
m os cabelos bagunçados e a camiseta colada ao corpo. Parou no
cê está fa
se aproximando com um sorriso contid
dois anos
a de tempo. E
algo a fez ficar. Talvez fosse o incômodo crescendo dentro do p
spondeu, com frieza. - Você foi embora an
idar com aquilo.
ivo, Laura. Só que em
ue se seguiu
- Ela deu um passo à frente.
Luna não
ando não deixar a voz trêmu
que Laura chegara. E, por um segundo, seus
á havia sa
io a encontrou na cozinha, mexend
icar - disse el
, Caio. A casa é s
una
lo. Estava magoada, mesmo
que el
. Principalmente quando a gente
que ela te
um passo
ê que me faz
hou por um segundo. M
noite,
ho com seus fantasmas - e talvez, também