utro. Não era mais o silêncio do medo. Era o si
ão escondia mais a tensão. Seu olhar ia dos olhos de Pa
mo se aquilo fosse uma barreira... fraca,
oz saiu mais baixa do que planejava. - Isso si
sorriso, carregado de
s estavam mais escuros, mais intensos
aram. Nenhuma palavra. Só aquele campo
manter no controle, mas cada segund
va nos planos. - sussurr
bastou. A distância que antes er
u, a voz mais grave, mais
cia querer escapar do peito. Seus olhos desceram, sem querer, para o
ve o queixo dela, subindo até tocar suavemente uma
ssurrou, tão baixo que parecia
tar... mas talvez para puxar. Talvez. Ou p
a, quase implorando... sem saber se
a milímetros, a respiração dos dois já se mi
lodiu no rádio. - Perímetro extern
gua fria caísse sobre eles. Leonardo se afastou
uxando o rádio. - Câm
batia como se quisesse explodir dentro do peito. Ela respirou fundo, tentan
a ela, sério, como se tentasse reconstruir a m
- ordenou, mais rouco do
perguntou, n
ar dela por dois
pausa, engolindo em seco - ...de qual
zinha... tremendo, com as mãos no peito, sem saber
é esse homem aqui dentro." - pensou, respirando fundo