.. – repetia como se isso
as mãos. "Mensagem enviada".
DA
ado?! – gritei, abraçando o Chico, que
coisa. Dizer que era um desafio, uma aposta, um err
rtar o cabelo. Trocar de nome
cí
ue não respondeu? O
kr
pro meu
cí
QU
kr
v! Tô morta. Fim
cí
skra... você
kr
o nome com o V, vi o ícone dele, a
cí
s! E... ele
ênc
pe
a
res
um "envio errado", ne
ver uma foto daquelas?
boce
de vinho. O vinho da
raçada ao meu cachorro como se ele fosse um escudo emocional, me perguntan
nhã s
endo no pescoço. Olhei o
a
eado. Talvez tenha ficado tão traumatizado qu
o alto que parecia um OVNI. Evitei todo mundo, andei no modo n
rta da sala
le
a. Terno escuro, olhar penetrante. O tipo
lexão na voz, como se n
li s
nhor V
critório
om um olhar. Vai me processar por assédio visual. V
to Mo
atrás
chou a
ênc
ou-
de cima
a pasta, me agarrava a ela
nome como se estivesse
ente involuntário. Aquela foto era pra minha amiga. Juro que... qu
brancelha, cruzando os braç
i con
erd
reção com calma, e o ar
ma pose perigosa e o robe
ico! Foi casual! O
o. Mas sorriu. Quase imper
ia te denu
mita! Me queime viva, se quise
cio p
que
ou te d
um
Nã
Nã
or
ssoas que me divertem. – Virou-se,
ervosa... e com uma pergunt
ça, uma zombaria...