rdar sua primeira vez
u corpo, Katherine Clarke percebeu que
. Ela estava presa, entregue a um pesadelo do qual não havia como acordar. Seus instintos
os dentes com força e tentou disfarçar o pavor que a consumia. Sua
ão disse uma palavra, então retomou
passado até que tudo terminou. Completa
ncio quase hostil. A cama revirada, os lençóis amarrotados, a dor em cada
ofissional, havia se revelado uma armadilha. Ela fora induzida a beber até mal c
an Nash, seu marido, que havia acabado de voltar de uma viagem de ne
ua voz soara cortante como gelo:
ntinuavam martela
ainda restava do amor entre eles, mas também o últ
dor em seu peito se transformava em entorpecimento. Lentamente,
pequeno objeto caiu ao ch
baixou com cuid
o logotipo do Grupo Nash estamp
s, de todas as possibilidades que sua mente poderia imaginar, jamais cogitara
Julian tivesse al
..
de Julian, sinalizando que ele estava de volta
ão branco. Seu cabelo ainda úmido caía de maneira impecável e seu
brancelha denunciou o incômodo. Com a voz fria
encarou em
completamente diferentes, ja
e a vida e a morte, ela doou a medula que o salvou. Em
casar com Julian, achando que poderia conquis
ela nunca passava
anos, ele esperava que ela o servisse e cuidasse dele
suportado tudo
mas também porque o amava. Ela queria desesperadamente ser amada de volta. Então, não importava
anterior, não havia
izia que tudo isso tinha a ver com a família dele. Ela havia entrado em casa pronta para confrontá-lo,
voz saiu áspera, tensa por tudo
ou até o armário e pegou a camisa e a gravat
u de costas: "Não fique aí parada. Prepar
a voz firme, apesar do tremor por