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Capítulo 5 A Lua de Mel que Não Era

Palavras: 1644    |    Lançado em: 06/06/2025

olhos fixos naquele cenário que mais parecia saído de um cartão-postal. O mar azul turquesa se estendia até perder de vista, cintilando sob o sol. As montanhas cob

de palavras, mas de tensão. De olhares trocados quando

a discretamente ao longe. Lucca não hesitou. Entrelaçou

felizes - ele murmurou rente ao ouvido dela,

ubir pelas costas. Fingiu

... algo firme, quente e estranhamente íntimo. Era encenação, ela sabia. Mas a palma da mão

trar pelos olhos, móveis de madeira clara, piscina de borda infinita e um jardim que levava direto à

Ua

um funcionário. O gesto foi simples, mas Amanda não conseguiu evitar o olh

tentando recupe

o... meno

lento, provocador

m é seu - disse, a voz carregada de duplo sentido

que usava. Forte, marcante. Como ele. E por mais que se esforçasse, nã

suíte principal. Mas antes de subir, Amanda sentiu os olhos de Lucca sobre ela. Era mais do que um olhar. Era uma presença. Ele a obse

co, quase preguiçoso, os olhos descendo devagar

respiração presa, e resp

Sonhe com o paraíso

erado denunciava o que não queria admitir: a presença

perigo não estava do lado de fora. Estava no calor que Lucca Mancini fazia

cina. Ele estava de óculos escuros, lendo no tablet, com uma taça de vinho branco à mão.

os da nossa chegada - ele comen

e estão

lmente me fisgou pelo mistério. Estão curio

não existia

lmente a

E está sendo obs

riu, sa

tivo pra me comport

mulher que e

jogo pra

tão por q

u por algun

esquecida. Invisível. De ser

momento, Lucca desviou os olhos para o

meira mulher que não est

deu de

ca que não quer nada d

ênc

ele se

Vai ser no iate de um parceiro. Você vai como minha

eque, Amanda sentiu uma pontada no estômago. Não era medo. Era outra coisa.

ngo vermelho justo, com um decote elegante e o cabelo preso num coque baixo. Estava deslumbrante

sorrisos curiosos. Todos queriam s

sorte em encontrar alguém como

- ela respondeu, s

m corrigir. Sem controlar. Pela prim

nto calculado. A iluminação do convés realçava o brilho discreto dos seus olhos e o tom firme da sua voz. Ela se mostrava articulada, inteligente, segu

resposta dela fosse um lembrete incômodo de que Amanda não era só a mulher do contrat

ar aberto, restaram apenas os dois, na varanda da suíte principal. O mar, sob a luz da lu

um copo de uísque na mão

surpr

e, mantendo a postura

quê? Uma es

e só cumprisse o pap

m riso curto

atriz. Só uma mulher tentando

manda sentisse o calor que vinha do corpo dele. O perfume amadeirado que

z ideia do quan

nda sentiu o estômago revirar, não de medo... mas de antecipação. Havia algo nele q

zonte, tentando re

sso aqui é s

tom que deixava claro que não se rend

da com mais força do que o necessário. Estava tentando manter a fi

ombinou - e

ara que os braços quase se encostassem. - Mas também combinamos de ma

havia plateia ali, mas o jog

xo nos lábios dela. Devagar, como se desse

r...? - el

les como uma fagulha pr

ueu os olh

gunte o q

spenso. Lucca permaneceu ali, próximo, os olhos nos dela, o hálito quent

iu, lento,

da, senhor

ilidade de quem sabe que já plan

trêmulas. A noite estava quente, mas ela sentia calafrios percorrendo a pele. A

minado. E o pior de tudo... é que uma p

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