cia mais viva sob o manto escuro, as sombras das árvores dançando ao redor como espectros silenciosos. A tensão entre eles havia mudado desde a descoberta do
que os unia tanto quanto os separava, e isso os aproximava
fogueira aquecia sua pele, mas era o olhar de Kael que a fazia sentir um fogo interno. "Você já pensou em desistir
o. "Todos os dias," admitiu, a voz rouca. "Mas então eu te encontrei." Ele estendeu a mão, puxando-a para mais per
damente desta vez, como se quisesse saborear cada segundo, cada curva de seus lábios. As mãos dele deslizaram por baixo de sua túnica, a pele quente contra a dela, enviando arrepios por sua espinha. E
quanto a despia lentamente, revelando a pele pálida sob a luz tremeluzente do fogo. Liora fechou os olhos, entregando-se à sensação, ao calor, ao peso do corpo dele sobre o dela. Cada toque era elétrico, cada sussurro uma p
ido, as asas se abrindo como uma barreira protetora. Era tarde demais. Um grupo de guardas, uma mistura de guerreiros do Reino da Luz e das Sombras, os cercou, armas
e se expandia, envolvendo os guardas em um abraço mortal. Ela não pensou, apenas reagiu, o poder fluindo através dela como uma força incontrolável. Os guardas gritaram, suas armas ca
a como seu. "Eu... eu não queria..." murmurou, a voz quebrada, os olhos fixos nos corpos destroçados ao seu redor.
ão foi sua culpa." Ele a levantou com cuidado, os olhos dourados buscando os dela, tentando trazer
ra lutava contra o conflito interno. Aquela destruição... era parte dela? A profecia falava de salvação ou destruição, e agora ela temia que o equilíbrio estivesse escapando de suas
cifrar. Cada passo era um lembrete de que o poder dentro dela era tanto uma bênção quanto uma mal