os pelos galhos da Floresta Proibida. A luz da lua cheia filtrava-se pelas copas das árvores, lançando sombras que pareciam vivas, dançando ao seu r
ua mãe ecoavam em sua mente, mas agora soavam como uma maldição. Especial? Seu dom - ou maldição - havia sido descoberto. As sombras que ela podia moldar com um pensamento, que obedeci
lsação quente e dourada que contrastava com a frieza das sombras que a envolviam. Não posso voltar. Não para as celas. Não para o julgamento. Ela fechou os olhos, concentran
m lugar que até os mais bravos evitavam. Diziam que era o território do Reino das Sombras, la
sombra se moveu à sua frente - não uma das suas, mas algo, ou alguém, real. Uma figura alta emergiu da escuridão, os olhos dourados brilhando como brasas. Ele era lindo de uma forma perigosa, com
os pelos de Liora se arrepiarem. Ele não parecia surpr
eu, levantando-se co
o à frente, os olhos avaliando-a. "Você é cor
ostrar medo. As sombras ao seu redor tremularam, reagindo à sua emoção. Os olhos de
nto da boca subindo em um gesto que era ao mesmo tempo charmoso e perigos
eiro das Sombras? Era loucura. Ainda assim, ela não tinha escolha. "Quero propor um trato," disse ela,
tendo, curandeira." Ele se aproximou, o calor de seu corpo contrastando com o