um shortinho jeans, uma camiseta casual e chinelos Havaianas - queria algo confortável, mas que ainda revel
do à casa de um amigo. No caminho, chamou Nathan e
tivo -, mas uma intuição forte tomava conta
eiro que morava sozinho. Zombou em pensamento, rindo sozinha, imaginando que tudo aquil
to estava feliz por ela ter aceitado o convite. Colocou a pizza para ass
aída, mas logo Helena não resistiu e perg
a breve, que tinha brigado com Bryan e que, desde então, não estavam mais se falando. Diss
lado, pensou consigo mesma que talvez Bryan estivesse apenas colhendo o que
a, perguntou como ela estava
onada. - Ela fez uma pausa e completou
ndo e disse, com u
me fechar pro amor
buiu o sorri
ê tá
r, sentados no sofá, conversando e rindo. Hel
ou encarando-o e, com um ol
ô s
namente. Culpou a cerveja, dizendo para si mesma que precisa
za por um segundo e, olhando
ota. Ele não sabe
deixando no ar um silênc
os deixava embriagados - era a tensão entre eles, os olhares que se
locou uma mecha do cabelo de Helena
ração vacilar. Não
o hálito quente dele, e, então, os lábios se encontraram, famintos, intensos
lizar pela pele dela, beijando o pescoço, os
ou - ele era um cafajeste, sabia disso.
itação, como quem pede permissão, c
iração descompa
ntin
aliviado, e
toques se tornaram confissões silenciosas. A noite seguiu, intensa, marcada por gemid
eitada, ofegante, encarando o teto, enqua
da, ainda sem saber com
ue... vo
do pedir que ela ficasse, mas respeitou
- sugeriu,
cabeça, sem cora
a vez para ele. Um olhar que dizia tudo: "não sei o que somos,
tado, o corpo ainda vibrando e a
crua e irreversível, qu
. nem ela