esta. Não aquela que cercava a cidade agora, mas outra, mais densa, mais fria - onde
om da mata engolia o mundo à volta: folhas sussurrando, pássaros fugindo de algo invisí
apontando para uma trilha
ntou como ela sabia. Lobos n
. Elías observava os arredores com olhos de guerreiro: cada pedra, cada sinal na árvore, cada possível embo
tadas à força, solo negro como sangue coagulado, e no centro... um círculo
lhou-se dia
começou. O ritual. O j
icos. Proibidos. Símbolos da velha fé, de um tempo anterior ao Conselho. Ele se
isse ele, agachando-se para tocar um
s olhos, mareja
a para cada lua nova. Eu e
como uma praga
ertou os
lio. É genocídio. É he
e ass
iveu aqui... é mais do que sangue de lob
até aqui, então? - ele
encontrar... vai seguir o rastro até esse lu
ondesse, um som co
Grave.
próximo. Mas
olhos dourados brilha
s da matilha. Es
e, mesmo sem armas, ergueu os punhos como quem já sangrou m
lías. - Se nos pegam aqui, ningué
ne não s
Há algo que p
as mãos. Elías olhou nervoso para a mata ao redor. O som de passos era c
xou algo
col
, com um pingente em for
fa antes da queda. E isso... - ela o apertou con
ximou, agarro
a sim.
hando os braços, os gritos dos inimigos já ecoando.
sperava, enco
e o mesmo sorriso predador que usava p
do a achar que não me reconh
u primeiro,
se moveu. Apena
o. Não vim ma
olhou c
ntir
rcus. - Se eu quisesse mat
riu a
ada com o bras
só por ela, Elías. Mas por você também.
do gi
s garras já se formavam s
pegou a
ocê ganha t
us s
os do jogo. Ou vocês fogem c
encararam,
colar da mã
a faca a
o que escondia muito
outra vez. E com ela, o