img Meu doce mostro  /  Capítulo 6 6 | 30.00%
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Capítulo 6 6

Palavras: 2524    |    Lançado em: 30/05/2025

AN

e um sussurro, um eco de incerte

m dois minutos para pegar tudo o que deseja levar com você, embora eu recomende que

vou com

ali. Agora. - Eu o v

a palma da mão suada na testa.

o gritar do corredor e

minhas coisas e deixar minha mãe para trás. Tantas noites fiquei com um pé fora da porta, querendo nada mais do que deixá-la neste apartamento para apodrecer, mas nunca c

de jeans, duas camisas, cuecas e shorts masculinos com uma regata para dormir. Conte com o moletom c

nos pulsos. Tento ignorar o nervosismo que aperta meu estômago a cada minuto que passa e vasculho o

se perdi a alma, a noite em que pensei que ficar bonita num vestido me faria feliz. Por aqui, ser estuprada e

me importo porque não sentirei falta deste lugar, nem um pouquinho. Espero que sair por aquela

u até a porta da frente, adrenali

da jaqueta de couro está levantada, a camisa

dá tempo de mudar de ideia. Se eu fizer isso, simplesmente voltarei para minha vida patética morando neste a

Estou tão nervosa que mal consigo respirar quando olho para o apartamento uma última vez.

cadas e saindo do prédio. O ar frio arde em minhas b

um carro caro estacionado do lado de fora de um pré

esito por um segundo, prendendo a respiração e

r dessa vida de merda.

pela tela do telefone antes de colocá-lo de volta na jaqueta. A luz restante do pôr do sol inci

de sua presença quase sufocante, gosto do jeito que ele olha par

segurando contra o peito e minhas bochechas queimam de vergonha. Um homem como ele, que cresc

la, mas estou nervosa demais para notar qualquer coisa, minha mente está cheia de pensame

sposta é curta, como se mi

ele. - Sua família não achará estran

er que não sabe

- eu respondo

pisca, mas ele desliza o dedo e recusa a ligação. - Minha família não é

é isso e

sua parte quando e como eu mandar. Há um tom baixo de autoridade em

s calcanhares afundando nervosamen

ociais onde se espera que sejamos vistos juntos. Não vamos sentar à mesa de jantar e perguntar um ao outro como foi nosso dia ou compartilhar nossas malditas espera

z perceber a gravidade da situação e, por um segundo, temo ter cometido um erro ao dizer sim. Não sei nada sobre este homem, o que o move ou do que ele é capaz. Tu

endo. Cl

ho tempo para

com Alexius, não consigo. Eu estou assustada. Nervosa. Incerta. Mas não é diferente do que eu sentia antes de Alexius me entregar aquele envelope. A ú

a não olhar na direção dele o tempo todo, o carro d

aperto a maçaneta da

Capitolina. - Há uma vibra

ina? Isso

me da lenda da loba que salvou o

m são

curtas e percebo que ele não está com vontade de el

velar gramados e paisagismo exuberantes. Mas é só quando o prédio aparece que paro de respirar, olhando para a mansão de dois andares co

apertando minha bolsa com força contra o peito. A mansão alta me faz esticar o pescoço enquanto olho para as janelas do segundo andar. Só vi casas como essas em re

aredes bege adornadas com requintadas pinturas em molduras douradas e a iluminação subtil que toca cada canto criam uma atmosfera serena com o perfume subtil d

dou de cara com Alexius quando e

m é uma montanha de músculos e tormento, e vejo a ponta de uma tatuagem que vai des

pulso. - Maximo, por que sua irmã sempre pensa que quando

- Máximo sorri. - A

A voz de uma mulher chega do topo

tono e pouco divertido. - A garota que possui uma coleç

a me lembrar das horas em que você é tão dolorosamen

o Mira desce as escadas, p

om de seu impressionante casaco vermelho, que contrasta com sua pele branca e pálid

a. Bem-vinda

esa, fico rígida quando ela

para Alexius com um sorriso travesso. - Disseram-me explicitamente

scapar, e tenho um vislumbre do ol

e me guia em direção às escadas. - Você está sempre tão tenso. Deus. -

e eu me viro para encará-l

bos isso

, Alexius,

gosto de você. - Nós duas rimos e parece que Max

do quando se trata dos homens desta casa é nun

nem um pouco intim

no meu ombro. - Ti

sta. - Então, e

que seria uma boa ideia lhe dar o quarto ao lado do meu. Ela dá de ombros. - Até você

s meus ossos. - Alexius e

do casame

crescenta: - Mas não vamos nos concentrar nisso agora. Vamos acomodá-la co

ão,

o, eu

dela, seu sorriso radiante e alegre. A diferen

ferentes tons de branco e bege com detalhes dourados entre eles. O espaço aberto comporta mais do que a mobília convencional do

chão quando entro, meu olhar atravessando

sa e, felizmente, este quarto tem um to

li

stalar. Ah, e combinei para você e eu jantarmos aqui, já que não tinha certeza se você se sentiria confort

s lábios. - Obrigada. Não sei ma

a porta. Isso me deixa pensando por que ela teria pena de mim. Por causa da vid

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