de entrada, esperando ouvir algo - qualquer coisa. O som da televisão ligada, o barulho
ão há
sado do que deveria. Coloco minha bolsa e meu casaco n
Minha voz
uptor e acendo as lu
perfeitamente arrumadas e a manta cinza dobrada exatamente como sempre. O controle remoto
. Claro que ele está aqui. Onde mais ele estaria? Tenho certeza de que
, caminho até as escadas qu
da passo, e um desconforto que eu não q
as luzes e tudo permanece exatamente como dei
sparado. No corredor, meus passos ecoam, e
mado. Perfeita
cama impecavelmente feita. Viktor nunca faz a
conforto, vou direto ao closet e abro
oraçã
os sapatos pretos polidos - tudo se foi. Os cabides, pendurados de
- minha voz sai ba
mo segurar água com as mãos. Deixo-me sentar no chão do closet. O t
lmente fo
que aconteceu hoje. Ele me desafiou, tentou me culpar, e ag
apenas um contratempo, que Viktor era apenas uma peça no tabuleiro. Mas
to conturbado, cheio de brigas.
inuindo até restar apenas algo que me fazia dizer que gostava muit
a uma memória. Não uma lembrança de brigas ou discussões - m
�💍
hbac
u no meu escritório em casa, analisando os relatórios, quando ouço
- ele pergunta, colocando uma d
pondo, sem tirar os
spiro exagerado
sa de uma pa
der que eu não tenho o
ndo-se contra a mesa. - I
ez par
em você? - ele pergunta, um
go, tirando os olhos dos pap
e você. Como se o mundo fosse desmor
- rebato, colocando os papéis
para longe da mesa, colocando u
as genuíno. - Finja que ainda somos jovens, alegres por termos entrad
de, deixo que ele
anos, nem você, nem eu - comen
- diz, tirando a taça da minha mão e a colocando sobre a mesa de centro
a e ele me puxa para um beij
hbac
�💍
r e conversamos sobre qual era o melhor filme para a
O vazio do closet parece zombar de mim. Não é que eu sinta falta de Viktor em si, m
le, o equilí
ágrima solitária que teima em esco
bilhão dentro de mim. Entro no quarto, pego meu telefone e verifico as mensagens, co
ão há
noturno pelas janelas. As luzes de Manhattan
mim mesma. É só mais uma var
ando ouço o in
o do quarto, descendo as escadas correndo. Pa
desaparece ao ve
esperar o convite. - Trouxe algo para te alegrar. Te liguei e você não atendeu. Imaginei que estava
ro até ela, jogand
a - confesso aos prantos, sen
em minhas costas, seguida por leves batidinhas
bora - digo enquanto ela me ar
rque sabemos que ele estava c
limpando minhas lágrimas e pegando a
ia dos milhões. Então, não venha ser ingênua ou se fazer de burra para mi
iz é verdade. Olho para a garrafa que
, levantando-me e indo pa
ilho de uma boa mãe, até porque a senhora que colocou aquele
o as pernas, olhando para as suas unhas, me fazendo