tou. O sorriso dele era confiante, mas havia algo nos olhos que parecia..
da, não perdeu a opor
ir cafés e quebrar vitrines ou é só
itando a gravat
tar o espetáculo. Hoje pa
e, mas não conseguiu evitar um pequeno sorriso. Antes que pude
sa habilidade única de transformar qua
riso malicioso. – Na verdade, isso to
tímida, murmur
. mas parece um
gada. Talvez fosse o jeito como ele a olhava, como se a conhecesse de algum lugar. Ou
w, finalmente se recompondo. – Talvez um dia
t antes de sair, com Marcos resmungand
mpurrãozinho no ombro de Bridget. Amiga, o que foi
rando. – Não foi nada disso. E
– Aquilo foi tudo, meno
iosamente, mas não quis
gnorar as provocaçõ
o saber como vocês duas est
a mente de Bridget continuava voltando para Andr
, do outro la
rigindo em silêncio enquan
conhecer a neta de Sandro Jo
cabeça para o a
Jones? Como v
Aquela família é famosa pelas intrigas. A avó dela está doente, e parece
franziu
volvida em tod
go, ela é perigosamente linda. Cu
ele não conseguia tirar Bridget da cabeça. Havia algo nela – alg
ja jogando comigo – m
pergunt
ó pensa
Conhecia Andrew bem o suficiente para saber que ele estava mer
são Jo
ncontro com as amigas, Agnes e Callie estav
miguinhas no shopping? – pergunt
importa é que o casamento com o Miller aconteça. E se Bridg
o os dedos pelos cabelos
o. Não aguento mais essa pa
sorriu
da. Tudo está indo exa
pela espinha. Algo não estava certo. Mesmo depois de uma tarde divertida, havia
iller, mesmo que acidentalmente, ac
e no antigo sofá da sala de estar da casa de sua avó. Com uma xícara de chá nas mãos, observava distraída o movimento das so
Andrew, Bridget sentia sua mente em ebulição. Quem era aquele homem que parecia tão fora de lugar
por uma notificação no celul
misterioso? Ele é de outro planeta, s
o. Camila tinha o dom de aliviar qualquer tensão. Antes
camp
abri-la, ficou surpresa ao se deparar com um envelope cuidadosamente selado, sem remetente. Olho
elegante com letras impressas. O conteú
ida B
eguir as regras. Fique de olho, ou tudo o que
? A ameaça era vaga, mas não menos perturbadora. Bridget sabia que sua volta para a mansão Jo
so, na casa
anco parecia zombar dele. Ele havia sentado para escrever horas atrás, ma
quele encontro. Nunca havia sentido algo tã
é? – disse Marcos, entrando no
olhou,
co
daquela família. A última coisa que
passou a mão pelos
o... diferente. Eu não s
destinados? – comple
alvez não. Mas uma coisa era certa: ele pr
çou a cabeça
ssa história de destino norm
segui
agem ameaçadora que recebera não a deixara dormir, e agora ela queria re
vraria de sua mãe, Bridget decidiu ir até o café que costumava frequentar antes d
entanto, par
va ele.
es e uma expressão concentrada, ele parecia completamente a
queixo. Não havia motivo para evitá-lo. Pegou seu
And
preso ao vê-la ali. Por um instante
get.
os esbarrando – ela diss
iu, um pouc
a o destin
havia uma lev
z essa cidade se
ou a cadeira
se se
ordando. Sentou-se, cruzando as
ew, o que f
u de o
tento, pelo
momento, estou lidando c
ao mencionar "família". Havia algo pesado ali
e disse, tentando aliviar o clima.
nder, seu celular vibrou sobre a mesa. Ao p
ndrew pergunt
ele, com uma expr
me chamando de volta
, guardando o c
ver de no
stava indo embora, deixando-o com uma sensação estra
Bridget respirou fundo e
o perigoso. Tome cuidado
tiu raiva. Se achavam que podiam in