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Capítulo 5 A Madame Inveja

Palavras: 1921    |    Lançado em: 31/07/2021

Opr

vulnerável se torna um alvo e

e destrói aos poucos

s sagrados, mudança de humor, conhecimentos desconhecidos, força sobre-huma

tem sua própria consciência e pode subjugar a

**

as de cristais raros com detalhes em diamantes e florins de ouro, mas olhar para elas só me causa

ill surgiu tão especial com s

a se dobrar sobre minhas roupas, sem se falar dos olhares que não pousavam mais em mim, só naquela criatura que me c

os malditos pais do Cristovão iriam desfazer nosso casamento se eu não ger

mãe era uma das piores torturas que uma mulher podia sofrer em vida. Engr

falecida filha, mas esse era o veneno que corria em minhas veias. Eu nã

para um treinamento especial com os Doze. Isso foi antes do pai de

ndo um vestido verde-água com uma jaqueta de algodão azul-safira que deixava seus olhos roxos tão lindos que doía olhar dir

e tudo que perdi por causa dela. Pela primeira vez em quinze ano

lembrando-se que o único que podia me chamar de mãe era Valentim. - Madame No

meiga. - Espero que não envergonhe o nome dos Noar. - Havia mais rugas em minha face e sentia que meus cabelos estavam perdendo o brilho

vermelho intenso, uma boca que nunca tinha sido tocada. Seus movimentos er

za e graça, seus cabelos balançaram ao vento sem

mat, uma serpente-dragão com mil cabeças. Se você olhasse fixamente parecia ter apenas uma cabeça, mas se olhass

manipular todas as magias existentes e criar algumas que só ela poderia usar. Era insuportável tê-la na mesma casa, sempre

ao vê-la ir embora, mas foi a

*

nquecas maus feitas, as roupas fora de medidas. Desgraças que tive que castigar meu corpo para exist

u não queria mais filhos, Valentim já era mais que o bastante, mas fui forçada pelo Cristovão e mesmo tentando de todas as fo

conseguia fazer o pequeno verme plúmbeo sorrir e dormir, eu tenho certeza que ela usava algum tipo de magia e para me irritar tirava o feitiço para que chorasse quando estivesse comigo, era uma grande vergonha. O bom

nascimento. Era atormentado desde antes de nascer, os traços do sangue ruim da família do meu esposo. Quando perdeu o braço não senti nenhuma pena, foi até

*

lculei as luas e as datas para se alinharem, me alimentei das comidas certas, tudo para que nascesse um menino, e por fim toquei meu corpo de todas as formas para prolongar o prazer e usei as sementes do Cristovão, pensando na perfeição que eu era e no que ele podia ser,

a minha pequena Flaer descansando em seu umbral ao lado do meu dossel, quando o quase

do meu pequeno Valentim. - Tenho a impressão que o Shenraj es

príncipe ignorava a existência do irmão ma

eu garoto Valentim e colocando meus brincos de perolas e canalizadores má

ndo voltava da a

as e recebia um prêmio a cada semana. Já tinha uma vaga para a escola dos nobres e iria servir a próp

itamente penteados mesmo que fosse para dormir, assim como os meus. - Ele

unta fez o se encolher momentaneame

lo ainda tinha a inocência e a pureza da última infância. - Estr

rma estranha. Aquela bruxa maldita teria jogado alguma maldição tardia no

s cabelos para tranquiliza-lo. - Os dois eram muito próximos e viviam se

po se encaixando sobre meu e o seu hálito em minha nuca. Por alg

que fui despertada por um ch

hor. - A voz era esganiçada e infan

a e uma névoa pairava baixo sobre o chão. Isso me lembrou dos tempos que viajamos em fam

e triste que me fez olhar para trás, qua

s palavras que eu queria, todos os encantamentos sumiram da minha mente e meu canalizad

nsegui gritar e

o seu silencio já tinha me matado e doía muito mais do que o ga

mas coisas que ouvi foram um choramingo baix

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