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Capítulo 3 O Investigador Ambicioso

Palavras: 2435    |    Lançado em: 31/07/2021

ssim que não percebi outros sintomas, me livrei dos lençóis de pelos de unicórnio-ovelha que estava grudado ao corpo, e concluí pr

ados e inocentes, e eu só olhava inútil e sem valor. Da mesma forma que me senti quando os meu

junto com as lembranças, da mesma f

a esperado por qualquer um com meio encéfalo, a Guarda Real não conseguiu achar o culpado, e de contragosto e por pedido dos Doze, me chamaram. Eu resolvi o crime assim que pisei no quarto, ela havia sido morta pelo próprio grifo, é algo raro de acontecer, mas há a po

ais pulando sobre meus lençóis, por algum motivo seu brilho

stéis de ovos de gansas de esmeraldas. Eu sempre agradecia aos Doze por ela existir e saber exatament

iar essa sirene supérflua que insis

l com uma capa preta com bordas prateadas que eu

e musculatura similar a uma mandioca fina, ele era tão esperto e sábio quanto qualquer bom dragão. Não era para menos, era meu totem. Eu o consegui no mesmo dia em que tive minha epifania suprema, quando deixei de sentir pena de mim

Espiral, o lugar mais importante de Teran. Coloquei meu terno feito sobre medidas e minha cartola preta, ambos repletos d

ia por Teran por algum tempo e isso era um pequeno passo rumo à entrar para história do mundo e conseguir uma vaga para o Magistrado da Espiral, ou até entrar para os Doze. Essa situação me

. Eu estaria mais alto que poderia chegar apenas resolvendo contendas entre

o caso da rainha Elise ou das crianças de

*

e importante era relatado aqui e quando mais se descia

salão repleto de pessoas e totens passando por todos os lados se revelava. Centenas de magruxeiros e seus fragmentos de alma resolvendo e criando problem

uando se doava um pouco de magia, e apertei o número vinte e um com largo sorriso no rosto. Gálio continuav

embro de elite e convidad

o líder disso darei a classe merecida a tal lugar de poder . Assim que entrei encontrei o alto policial Lesmir, um senhor rabugento com

ígido. A inveja e a preocupação eram palpáve

piteriano decrépito de barba lilás e bom porte físico, era comentado que havia sido excluído d

relatório e ninguém tocava no assunto. Eu ainda iria descobrir o que tinha acontecido e como isso se ligava a esse caso. Assim que consegu

tas conseguiria resolver dois mistérios. Infelizmente o que me esperava era dois velhos corruptos e tão fracos quanto qualquer criança

Esse homem vai nos dar as respostas para essa atrocidade. - Ele apertou minha mão for

que eu poderia resolver esse caso e queria que isso fosse abafado o máximo possível, quem se i

amavelmente, ser educado e cordial fazia parte do meu emprego, alé

pele de um kappa era sal, deve ter sido castigado por alguma bobagem. Algumas pessoas são tão ruins que gostam de agredir

ilidade senhor Conrado. - Disse soltando minha mão. - Afinal, voc

u era um investigador e não um detetive, e

mais cedo ou mais tarde. É repugnante homens de alto nível social serem tão desleixado com sua aparência e caráter. Alguns anos

iriam começar a despejar suas indiretas de poder para que se eu descobrisse algo de muito importante não revelasse para os Doze e p

a com azeitonas rosa. - Ela é a mais talentosa da academia e tem interesse de ser investigadora no futuro. - Um sor

te um caso de assassinato? - Resp

á ajudar você subir ainda mais, e outra, para ser sincero, eu acho que Pasxal estava c

go. - Repeti

aceitava o que era dado e que sou ambicioso. Gálio me contava qu

sem reclamar, mas isso era temporário. Eu iria mostra a el

*

til e ingênua, mas em seus olhos roxos havia inteligência e sagacidade, ela habilmente escolheu botas de caça e estava com uma adaga presa em seu cinto sobre o vestido. Em seu peito pendia um cristal de

a senhorita Quillua, que anotava tudo que via e gravava e

m cravado seu machado entre suas pernas, e ao seu lado havia cinzas de totem. Um tronco de madeira foi jogad

nça, ódio e medo. Isso com toda certeza foi um assassinato e o culpado estava em Ligência. Mas quem matar

disso? - Não duvidava da capacidade da garo

ado do solo com raiz e tudo. - Disse a menina de cabelo safira, dando a volta no tronco e mostrando as raízes com terra presa. - E além do mais, dá pra ve

das e voltou para perto do co

anta foi destruída não daria em nada, mas o estranho não é isso, só tem um par de pegadas e elas se encaixam c

floresta, acreditei que devesse ser a

ei tirando minha cartola. - O que diss

voltou com algo

o, olhe, Glacy

rado. Algo muito intrigante ness

no disso com um simples feitiço. - Comentou a g

dono está na nossa frente. - Apontei para P

mistério da minha vida, eu tinha dois suspeitos, e mesmo que um

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