rpresa ao ver uma noiva em lágrimas acompanhando seu patrão. O interior do carro era u

abandonar seu corpo. As lágrimas, que ela havia contid

m as mãos tremulas. "Eu nem sei por que es

erecendo um lenço de seda com suas iniciais bor

de seu corpo, a força contida em cada movimento seu. Era estranho como, ao lado deste homem que conhec

uavemente, sua voz grave rev

despercebido por Cornellius. "Eu não sei," admitiu finalmente. "Pe

entro daquele casulo de luxo, o mundo havia se reduzido apenas aos dois. A proximidade no banco

m pensar duas vezes, ele removeu seu paletó e o colocou sobre os ombros dela.

A luz da cidade dançava em seus olhos cinza-esverdeados, ainda brilhantes de lágrimas.

olvendo sua nuca, dedos entrelaçando-se nos cachos ruivos. O primeiro toque de seus lábios

como se ele fosse sua única âncora na realidade. O beijo aprofundou-se, tornando-

quando se separaram para respira

z em anos, me sinto vivo." Seus dedos traçaram a linha delicada de sua mand

e deveria ter sido. Mas quando Cornellius a puxou para mais perto, era

urou contra seus lábios, entre beijo

ndo pelo peito dele, sentindo o coração trovejand

praticamente em seu colo agora. O vestido de noiva se espalhou ao redor

nellius exigiu suavemente, seus lábios traçan

seus dentes roçaram um ponto particularmente sensível. "Dev

ara olhar em seus olhos, suas pupilas dilat

s traçando a linha forte de sua mandíbula

us no último andar do Athena Palace. O trajeto no elevador privativo foi uma

Asha sentiu seu coração tropeçar. A cidade cintilava através das janelas do chão ao

mente," ele murmurou, pu

e um sussurro, "eu nunca... Thacke

Cornellius escureceram com uma mistura de desejo e ternura protetora. S

ê," ele prometeu, sua voz rouca

bras douradas sobre os lençóis de seda. Cornellius a carregou até a cama

ingerie de renda francesa - escolhida para outro homem, outro momento - parecia agora destinada a este in

clavícula com reverência. Cada toque era como fogo líquido contra sua

ijos desceram pelo vale entre seus seios, provocando arrepios de prazer. As mãos grandes e

ã com dedos habilidosos. O ar frio em seus seios nus a fez ar

ssurrou contra sua pel

a o outro seio. Asha gemeu, seus dedos enterrando-se nos cabelos negros dele. Cada nova

elicada, ela ofegou. O prazer era diferente de tudo que já havia e

rguntou, seus olhos escuros

hesitar, entregando-se

a intimidade com maestria, encontrando pontos de prazer que a fizeram ver estrelas.

ensa que lágrimas escaparam de seus olhos. Cornellius beijou cada u

om sua delicadeza feminina, Asha sentiu-se completamente rendida. A primeira investida

e, querendo ver em seus olhos o momento

. Cada investida a levava mais alto, cada toque acendia um novo fogo em suas veias. O pra

ecos do prazer, Asha soube que nada em sua vida seria como antes. Aquele homem

, seus dedos traçando padrões

unca estive melhor," sussurrou, sentindo-se, pela primeir

ar tocou. Asha estava aninhada contra o peito de Cornellius,

z dele assumiu

minina do outro lado era clara mesmo

a um casamento arra

ada ou perderá tudo. Seu pai foi muito claro - apenas um h

uma candidata em mente." O sa

sponível. A fusão com os negó

tom era d

ém rapidamente. O concelho não

terminou a

a sido como uma adaga. Ela deslizou silenciosamente