rn

hocado em ouvir que a palavra divorcio e sabia

te amo!

o acha? — Respondo sarcástica.

ai acontecer mai

ões e só digo uma coisa eu quero que você pega

casa! — Otávio me questi

sa das minhas filh

uve... — Ele pe

es? — Falo olhando pra ele e ali vendo aquele homem q

só dessa vez. — Ele

gar à minha casa, suas coisas já vai estar nas malas. — Com isso eu saio da sala dele ouvindo ele me

anda, me perdo

ndo: — Saia da minha frente se não quiser ser

s já estão cheios de lagrimas e quando as portas se abrem e não tem ninguém lá dentro

ninguém e vou em direção pro meu carro e choro

r quem é. O Otávio estava ali me chamando e a única

ndo entrei encontrei as minhas meninas brincando

ve? — Pergunta

. As pessoas se confundiam quem era quem! Nunca tive prob

de e não sabia como dizer

u pai ele estava muito ocup

você esta chorando? — Pergunta

tando controlar o choro e fico com ra

tam juntas e se a situação não

nova secretária! — Solto de u

mãe! — Pergunta

s transando no escritório. — Respondo com fir

nhora fez? — Pe

seu pai não dorme

amente gritam e falam:

estava acontecendo! Elas tinham uma verdadeira adora

que fique uma coisa bem clara! — Respiro fu

Mãe! — Pro

olho pra Kathy e ela estava em silêncio e vou para o meu quarto e ch

e eu terminei vou descendo as malas pelas escad

pai, pra mim tudo bem! Só que aq

ente leva as malas pra a

scar não se preocupa!

ntar por você? —

m contrato. — falo e digo: — E amores aproveitem saem com o meu ca

ra e dou meu cartão pra elas e como e

e e podem sair! — dou um beijo em cada uma e falo: — E não

u direto pro chuveiro, tiro a roupa e entro debaixo e sentindo a água quente

eses d