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Histórico

Capítulo 4 Cão e gata

Palavras: 3441    |    Lançado em: 21/07/2021

ítu

e

cada dia nos d

ia. Matteo passou por nós, duas manhãs depois e parou para me olhar. Notei que ele se deteve um instante para se surpreender. Era como se quisesse dizer algo sobre eu estar lendo mas como era contido, então continuou seu caminho. Laura estava por ali limpando o corrimão da varanda e ao ver que ele não a olhou nem um pouco, bateu o pano cheio de poeira próximo ao

beijar sua pele alva...Achei que deveria voltar a escrever minhas cartas secretas para ele. Se pelo menos eu pudesse colocar n

ar licença um momento?

o, fil

diabetes. Eu preferi colocar os horários em alarmes no meu celular. Mas eu não iria demorar. F

omo o se

e também está aqui louca par

ito magoado por que meu pai quis ir embora logo depois que o senhor Giovanni faleceu. Parecia sentir apreço apenas ao Giovanni mas não era isso. Eu e meus irmãos estávamos c

elefone para minha mãe eu

pro pai, não d

o que,

na fazenda

lado e ouvi ela se afastar.

o que está

da dona Maria que pre

la tem? — Pergun

deira de rodas,

u queria visitar ela

não s

rás do filho

ntos? Bem, eu disse para algumas pessoas que eu me casaria com ele quando crescesse, mas acreditav

porque

suas coisas uma

aviso. E não faça nenhuma besteira por causa desse homem, le

mãe, não v

ino. Lembrei do sino

iso ir

escadas correndo enquanto o sino continuava tocando. Qu

e?! — Ele pergu

aria, o

ê estava,

ido ele falar palavrão e ainda mais gritan

me leva para a cama

va e empurrou a cadei

isso! É me

a com ela na hor

besteira pior? Não, eu tinha que me ausentar para receber aquele merecido esporro. Mas magoava, assim como qualquer o

coisa, pega o

ele que rapidamente encheu um copo de água com a jarra que ficava no criado-mudo e deu a ela. Os olhos dela era

ssar, ela foi ligar

, 88, me olhava bem de perto. Ainda estava com o chapéu sobre

ela e em alguns dias já falhou dua

e o olhei. A mãe dele disse

o e eu não ia demorar! — Aumentei o tom de voz pela primeira vez na minha vi

— Isso acontece comigo as v

perto, de forma afrontosa. Eu podi

. Não é porque nos conhece desde p

ueria! Aliás, o que eu menos

att

um homem, nem meu patrão e nem mesmo ele falaria comigo daquela forma. Dona Maria com

o enf

gritar comigo. — Sentei-me na

mora

a o

eu ia ligar para um namor

er se existe um nam

a, ele só queria

o. Mas ainda vai. Ele está intere

vejo de

a mas é a

o de pulso, meio dia, hora do almoço mas eu não tinha nenhuma fo

o pront

em fome,

não for, ele

r sua cadelinha. Eu almoçaria quando sentisse fome. Estava ficando cansada

o, ele entrou no quarto da mãe. Eu estava na poltrona olhando pela janela, considerava se fazia sentido continuar

a, meu e

ido lá para tirar aquele homem da cabeça. Sendo demitida, eu poderia seguir minha vida e me apaixonar por outro homem algum dia de novo.

e se

u bem

bela,

e deixavam bamba. Eu precisava encarar o fato d

iga logo, de pé ou sentad

indo e ficou sério. Aquela camisa aberta no peito tirava minha concentração,

negociador da minha fazenda porque não confio em ninguém. Eu estou afundado de trabalho até o pescoço. — Fez uma pausa — Eu não vou

eceu. Como podia

não tenho folga, até queria pedir isso. Minhas costas não

é uma cu

. Que vai colocar ela na cadeira quando

mos pedir a La

já me detestava ia pa

ue ser

iu as sob

um proble

em no qu

tenho probl

falar com ela, p

e minh

r? Mas preciso pensar em

i, sabendo que ele podia pensar e

ha na hora do almoço e depois ficar com ela aqui mas lembre-s

eu posso ir na fazenda? No máximo até a cacho

ho condições de ir até a

idamente afinal uma mágo

magino

r e me d

dali para o quarto dela e me sentei novamente na poltrona. Meu estômago roncava, decidi ir buscar um prato de comida e al

como você e

eguei os olhos — Estou

fosse outra pessoa, el

s não do jeito

a seu c

de banho tomado, calça jeans, botas, camisa social e um colete de cour

é a cidade, precis

me o

idade faz

organizar uma festa de

sa ir tão bonito

e

o seja in

a. Ciúme. Ele ia se encontrar com alguma mulh

bem,

nha ficado decepcionado com a resposta. Eu es

ais tar

os ol

ar pelo melho

u na parede do meu quarto. Logo ouvi barulhos incomuns na cozinha e decidi me levantar, vestir um robe e ir olhar o que acontecia. Quando cheguei a

dada,

a deixar de pensar qu

ado, vai b

e

ali no quarto, você não é

você na estrada, bêbado assim, como vai ficar

aminhando em minha direção

tem

eu fosse, eu seria sua irmã

fado. Ele estava mesmo pen

e se preoc

u sentia afinal ele estava bêbado. Tinha uma chanc

preocupo. Vem,

fui puxando par

que,

vo carinhoso e gostoso mas e

u negra

ar de morena enquant

ingança

um armário embutido de madeira com espelhos em todas as portas e um enorme banheiro. Ele quis se encaminhar para o banheiro, talvez estivesse enjoado. Eu o acompanhei. Cuidaria dele enquanto existisse. O qu

a roupa na minha fren

está fazendo? Qu

omar um

e tudo que eu queria era que ele me olhasse como mulher para se jogar naquela cama comigo e me comer do jeito que eu sempre sonhei. O relógio

, precis

o. Será que pensava em me beijar? Senti o coração acelerar. O hálito de álcool nem se comparava ao perfume masculino ainda não vencid

a. — Finalmente ele

a, q

ha es

hora displicente, os arroubos grosseiros, o medo de gostar de alguém de novo. Então a mulher morreu grávid

o... Olhe para os lados, veja

iu a test

tenho minha mãe, m

o bem a sua frente. Acho que nem que eu

paixonadas que dariam tudo para

, querem que eu cuide de seus f

stir outra? Que seja igual a

uelas coisas mas era como falar com alguém dormindo.

porque ela

Porque não enxergava que eu estava me declarando de peito aberto. Era co

tem

dar marteladas no peito, minha pele se arrepiou inteira. Aquilo estava mesmo acontecendo? Eu só podia estar sonhando. Tive medo de acordar. Levei a mão destra a seu rosto e o acariciei, vagarosamente. Eu estava ajoelhada ali para tomar conta dele mas era como se eu estivesse naquela posição na vida por ele. Apenas esperando po

o é e

é certo demais! Co

.. — Sussurrei

eceber seu corpo sobre o meu. Nem me importava que estava bêbado, só queria saci

vou v

spe

maldito do álcool. Busquei a lixeira do banheiro p

rir a águ

Cl

a e o vi tirar a cueca. Meu senhor! Eu conseguia sob a

xe, vou tomar banho e dormir

to, s

dormir,

fechando a po

aixão. Como seria o dia seguinte? O que seria

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