ãe. Por mais que a amasse, odiava quando Estrella a fazia se sentir uma criança, como se não pudes

Minha

r de uma criança e agora que finalmente pôde dá um temp

que se deixou levar pelo pai de sua filha. O cara era um merda. Não há deixava ver a menina quando ela quis

as claro que ela se livraria de todos os

o é descer a porrada

do absurdamente luxuoso. Revirou os olhos para tanto desperdício de dinheiro e lemb

trella se olhava, analisando o vestido que

icando gorda, olha como m

a — Mor andou até a cama grande, onde se jog

es de se virar para Mor que estava deitada. —

to. A cama estava realmente uma delícia. — Talv

cara feia para

á está mais que na hora d

ntra o colchão novamente. — Já parou pra pensar que nem toda mulher sonha em casar

sso que eu quis dizer. Só

nônimo de felicidade? Uau!

ma, amor. Que cuide de você,

tenho uma filha e ela me ama e eu me amo — andou até a porta, abrindo-a e botando só a metade do corpo pra for

respe

la. Era óbvio que estava brincando quando disse isso, porém é um sa

□

rada já se encontrava lotada de convidados. Seu olhar se fixou em cada convidado alí, certamente sua mã

xando a franja que lhe cobria a testa para trás. O único motivo pelo qual ainda vinha par

ntando-se no banco d

ita? — o barman se aproxim

o que me l

Mor cruzou as pernas, fazendo

om ela, sentiu alguém se aproximar e sentando-se no banco.

visto nos enco

le cheiro, já sabia que era ele que havia sentado alí, mas mesmo assim se esf

a o que s

á, N