ei usando o galho da frente para impulsionar o salto seguinte, mirando uma árvore mais fina a alguns metros de mim. T

r de pé. Mudei ligeiramente para a forma humana, colocando o tornozelo deslocado de volta ao lugar, e retornei para a forma

ão, olhando para a árvore ainda de pé, mas c

m manter o controle, aprendi a usar a força de Lisa sem ceder meu corpo, o que me permitia transformar-me parcialmente. Mais do que uma parte de mim

or enquanto, vamos parar. Como recompensa, vou te deixar caçar um pouco. — Senti-a s

os à caça juntas e conseguimos abater um cervo com sucesso. Assim como era ela que suportava a maior parte da dor na forma de lobo,

, após um banho rápido, retornei ao quarto e vesti um short simples com uma camiseta azul escuro. Meu quarto ficava voltado

ntei em frente a ela na sala. Ela estava sentada em uma

Não era totalmente mentira, já q

espondeu quando te

studar ouvindo música. Estava com f

m concluir onde queria chegar. Sentei-me ao lado dela, pe

m deixar de desfrutar da companhia uma da outra. Minha tia não estava, já que nos fins de sem

a letra da música parcial

ltima hora para tocar no jantar da casa principal do clã. Bora

ance para minha avó, que tinha parado de tr

lfa e ele ir conhecendo a sua história. Assim, vai ficar ma

icou acenando com as mãos

ei para ela, tapando o m

der participar de um

anto para ela quan

ssar para te pegar da

um, uma camisa branca com bordados florais delicados e um sobretudo bege. Enquanto me maquiava, ouvi o som de batidas na porta da frente. En

estão te esp

ada! —

a, Liam e Annie me cump

tas. — Vou te apresentar aos meus pais. Minha mãe é a cozinheira ch

o. Estou cheia! — Respondi enquanto coloc

nquanto estiver lá. — Sorri sem jeito para minha avó. Eu não poderia contar a ela, nem a ninguém, que quase co

a Nilza. Agradeço por

iam. Eles se despediram educadamente da

por serem amigos

a e seu herdeiro retornaram recentemente depois de outro confronto nas fronteiras sombrias. O pai de Annie era um dos guardas das fronteiras e estava quase sempre fora, então

levado, com o primeiro andar um pouco acima do nível da rua e uma entrada de carros que parecia descer para uma garagem subterrânea.

para a minha mãe. — Annie me puxou pelo braço enq

l. A mãe de Annie, de porte médio e cabelos ruivos como os da filha, porém com menos sardas, estava um pouco acima do p

iza. Eliza, esta é minha mãe,

pediu que eu experimentasse e dissesse o que achava. Coloquei minhas luvas no bolso do sobretudo e aceitei a tigela. Ao aproximar

i a voz daquele homem frio, trajado com roupas formais, p

portável. Acabei apertando a tigela com tanta força que ela se quebrou na minha mão. O calor do caldo queimando a pele da minha mão só

s mãos. Eu estava paralisada enquanto absorvia e renegava os sentimentos da minha loba. Isso

Annie tentou se explicar, ma

oz autoritária. Ninguém ousou contrariá-lo, e percebi que estava sozinha ne

rma, ele me ouviu, pois me soltou bruscamente, empurrando-me para frente contra a calçada. Senti o tornoz

meu companheiro. Apesar de tudo, meu coração doía mais do que meu corpo

inha uma pitada de desdém e irritação

s. Virou-se de costas, ignorando-me completamente, como naquele dia, mas ao prim

o no meu tornozelo direito. Ele voltou-se contra mim novamen

quem eu sou? — Soou com a

do! — Repet

vamente, posso não apenas revogar aquela vaga que você recebe

ntei incisivamente. Eu não daria

o que o tornozelo não estava tão mal, levante

o me quiser, pare de jogar esses sentimentos inúteis

iretamente, mas senti

anheira, faça isso abertament

Não sei o que ele pensava de mim, tampouco

digna. — Senti a voz dele vacilar. Deixei as garras saírem das minhas mãos e um rosnado esca

cê não a quer e podermos deixar de lado essa merda de

o, mas não pude evitar. A raiva de Eliza s

silêncio mortal se instalara enquanto eu retomava o controle completamente e dominava o meu coração e o de Lisa com minh

voz um pouco mais suave. Virei-me para ele uma

ocê de qualquer forma, então não espere nada de mim. Guarde bem essa sua rejeição e não a esqueça, porque para mim não há m