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Capítulo 4 Uma conversa atraente

Palavras: 1216    |    Lançado em: 30/03/2024

imeira vez no Brasil. A senhorita parece bem

devolveu o sorriso, os lábios curvando-se em

res. Conheço muitas pessoas que foram estudar pela Europa, por que vir p

es de sua vida pessoal a um completo estranho, ma

s pessoas fazem amizade rapidamente e já te convidam para um churrasco. Então passei na

le lhe apontou as coxas grossas à mostra, o tam

seu comentário desnecessário e machista. Não estava mais tão certa de que foi uma coincidência l

ando? — Ela quis mudar o rumo da conversa, desviando se

ícil de negociações. Então só vim beber meu uísque e espairecer um pouco. Não terei tempo, desta vez, em conhecer as praias e as florestas aqui; muito menos sair visitando museus históricos. Então, deci

dador faminto, mesmo q

que seus pais eram donos de uma grande empresa de exportação e importação. Denis, por sua parte, também contou um pouco do trabalho, de buscar em outros países novos clientes para a empresa pra a qual ele

m relação às escolhas de suas parceiras, especialmente em questões de vestuário e maquiagem. Embora ela não tenha dito que seus pais já lhe arrumaram alguns ca

pudesse escolher. Denis observou admirado como Maya se comunicava fluentemente em português, destacando sua habilidade linguística e sua adaptação

va, apesar de ser de uma maneira mais sútil: ele era tão bonito, atraente, bem-vestido e cheiroso. Maya ainda estava incerta se ele era educado mesmo ou se estava apenas querendo dar

xão entre eles se aprofundava, uma

você quiser... — Ela falou, tí

omeçar danç

ma mão quente e firme, então ela prestou mais atenção aos seus braços que, pelo jeito eram bem malhados. Será que ele era um daqueles

s luzes coloridas dançavam ao ritmo da batida, criando uma aura mágica ao redor deles. Com cada passo,

os encontravam os dele. Sob as luzes cintilantes, ela viu a centelha de curiosidade e

eitos um para o outro. Cada toque, cada olhar compartilhado era uma conexão profun

com o ritmo da canção. Naquele instante mágico, entre os movimentos graciosos e os sorrisos compar

Ele a perguntou, num sussu

ntia mais segura assim, afinal mais cedo ou mais

uma avenida com poucos carros que ainda circulavam, devido ao horário. Maya só não tinha medo de estar ali

as ou azuis emanavam dos vários letreiros luminosos e das luzes neon que adornavam as fachadas dos prédios. Mes

eciando um cigarro ou bebendo suas bebidas. Mesas de um bar do outro lado da avenida ocupava

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