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Histórico

Capítulo 2 Malu

Palavras: 2080    |    Lançado em: 24/03/2024

dias d

Luís meu irmão não queria que eu saísse de casa mas lhe expliquei que tem coisas na vida que era

formaria cada novidade que surgisse. Ele também me emprestou o dinheiro da

ário do embarque. Seria a minha primeira viagem de ônibus mas não poderia reclama

a e cinco da manhã. Fiquei mais de duas horas esperando o meu embarque e quase esgotei toda a bateria do meu celular. Meu iPhone não era uma dos n

arquei vi que no ônibus tinha

mesmo e já conecto o carregador

do, até a

evia está dormindo já que era de cost

nibus fez e por um momento fiquei aliviada. Olhei mais um po

r algum buraco na entrada. Pela janela vi que já estava dentro de uma cidade e já era dia

ue meio frouxo nele. Vi quando o ônibus começou a estacionar numa rodoviária bem simples difer

sai do ônibus com ar condicionado e sentir o vapor quente da cidade na pele vi que não me adaptaria tão fácil já que São Paulo não

e volta – mal educado. Será que todo mu

a cidade porque senti suor escorrer pelas minhas costas e nada do meu amigo aparecer. Comecei a me arrepender da decisão por c

go e guardo o aparelho de volta na

nta quando o

olho para trás

a, cabelos baixo, e nesse momento usava uma calça apert

u nome já que insis

a te ver andar de ônibus –

não posso me dar o luxo – res

já pegando minha mala – desculpa o atraso

bem – r

numa época boa

gunto me aban

as e quase todos os dias tem

o que não vou em uma festa assim

o tem cara de que vai nesse tip

inha que você pinta n

alcançamos a caminhon

a por causa do sol. Assim que adentramo

ra que carro quente

deixar as janelas ab

íngua solta – sorrio e vejo ele colocar

roca de carro mas nunca troca, foi de

fazer já que tem tant

passa de uma lata velh

de ombros e vejo ele adentrar

a, você poderá descansar ante

té que dormir

a dormiu? – ele me olha rápido

que eu sou uma

conheci – diz

– cruzo os braços e f

s humilde que já conheci – sin

ais incrível – el

ocê vai gost

igo e vejo ele entrar

, acho melhor fechar o vidro – ele diz n

, mas eu não podia reclamar eles estava me

os meses que não se vimos e logo avist

ue cuida da faz

e por a mão na massa, mas temos peão que fazem mu

indica que passou por uma reforma recentemente. E não é atoa que é

i até a parte de trás pegar minha mala e

igo assim que sinto su

e vejo duas pessoas par

bunda redondinha e linda. Sinto minhas bochechas esquentarem assim que ele se vira e me pega no flagra. Se ele era bonito de costa, meu Deus que homem bonito de frente. Malhado, uma barb

o – Por onde andou pirralho? – pergu

responde – Maria Luísa esse mal humorado é

meu sorriso vai morrendo quando ele não estica a sua par

a para sair abrigando qualquer pessoa

u posso ir para a cidade Guto – sinto já meus olhos

não Malu –

mo Augusto Avelar – ele continua e antes que eu possa se

minha e eu autorizei que a moça

a aprendem – diz e sai pis

meu filho errou com esse dai – aponto para o cara bonito

incômodo, eu posso ach

urante o trajeto eu havia contado sobre a situação da

não quero causar bri

s dias desde que Cecília abandonou ele – Cecília? Uma namorada talvez? Noiva? Esp

er seu João,

ão, só João

oão – Digo. Au

hóspede Augusto, talvez quer

e entrar na casa dou uma olhada para ond

azedo assim mesmo mas depois q

dando eu vou embora Guto, nã

ercebido que estava em frente há uma porta – Aqui será seu quarto –

bri

antes do almoço mas se pr

net – falo meio sem

pego meu celular na bolsa e lhe entrego. Rapidi

ele sorrir e começa a

ta de abrir, uma penteadeira com espelho enorme. Tudo muito bem organizado, limpo e ch

am contra mim? Nunca fui mal com ninguém, sou educada. Eu ia aguentar até conseguiria mas se fosse demais para mim eu iria

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