dias d
Luís meu irmão não queria que eu saísse de casa mas lhe expliquei que tem coisas na vida que era
formaria cada novidade que surgisse. Ele também me emprestou o dinheiro da
ário do embarque. Seria a minha primeira viagem de ônibus mas não poderia reclama
a e cinco da manhã. Fiquei mais de duas horas esperando o meu embarque e quase esgotei toda a bateria do meu celular. Meu iPhone não era uma dos n
arquei vi que no ônibus tinha
mesmo e já conecto o carregador
do, até a
evia está dormindo já que era de cost
nibus fez e por um momento fiquei aliviada. Olhei mais um po
r algum buraco na entrada. Pela janela vi que já estava dentro de uma cidade e já era dia
ue meio frouxo nele. Vi quando o ônibus começou a estacionar numa rodoviária bem simples difer
sai do ônibus com ar condicionado e sentir o vapor quente da cidade na pele vi que não me adaptaria tão fácil já que São Paulo não
e volta – mal educado. Será que todo mu
a cidade porque senti suor escorrer pelas minhas costas e nada do meu amigo aparecer. Comecei a me arrepender da decisão por c
go e guardo o aparelho de volta na
nta quando o
olho para trás
a, cabelos baixo, e nesse momento usava uma calça apert
u nome já que insis
a te ver andar de ônibus –
não posso me dar o luxo – res
já pegando minha mala – desculpa o atraso
bem – r
numa época boa
gunto me aban
as e quase todos os dias tem
o que não vou em uma festa assim
o tem cara de que vai nesse tip
inha que você pinta n
alcançamos a caminhon
a por causa do sol. Assim que adentramo
ra que carro quente
deixar as janelas ab
íngua solta – sorrio e vejo ele colocar
roca de carro mas nunca troca, foi de
fazer já que tem tant
passa de uma lata velh
de ombros e vejo ele adentrar
a, você poderá descansar ante
té que dormir
a dormiu? – ele me olha rápido
que eu sou uma
conheci – diz
– cruzo os braços e f
s humilde que já conheci – sin
ais incrível – el
ocê vai gost
igo e vejo ele entrar
, acho melhor fechar o vidro – ele diz n
, mas eu não podia reclamar eles estava me
os meses que não se vimos e logo avist
ue cuida da faz
e por a mão na massa, mas temos peão que fazem mu
indica que passou por uma reforma recentemente. E não é atoa que é
i até a parte de trás pegar minha mala e
igo assim que sinto su
e vejo duas pessoas par
bunda redondinha e linda. Sinto minhas bochechas esquentarem assim que ele se vira e me pega no flagra. Se ele era bonito de costa, meu Deus que homem bonito de frente. Malhado, uma barb
o – Por onde andou pirralho? – pergu
responde – Maria Luísa esse mal humorado é
meu sorriso vai morrendo quando ele não estica a sua par
a para sair abrigando qualquer pessoa
u posso ir para a cidade Guto – sinto já meus olhos
não Malu –
mo Augusto Avelar – ele continua e antes que eu possa se
minha e eu autorizei que a moça
a aprendem – diz e sai pis
meu filho errou com esse dai – aponto para o cara bonito
incômodo, eu posso ach
urante o trajeto eu havia contado sobre a situação da
não quero causar bri
s dias desde que Cecília abandonou ele – Cecília? Uma namorada talvez? Noiva? Esp
er seu João,
ão, só João
oão – Digo. Au
hóspede Augusto, talvez quer
e entrar na casa dou uma olhada para ond
azedo assim mesmo mas depois q
dando eu vou embora Guto, nã
ercebido que estava em frente há uma porta – Aqui será seu quarto –
bri
antes do almoço mas se pr
net – falo meio sem
pego meu celular na bolsa e lhe entrego. Rapidi
ele sorrir e começa a
ta de abrir, uma penteadeira com espelho enorme. Tudo muito bem organizado, limpo e ch
am contra mim? Nunca fui mal com ninguém, sou educada. Eu ia aguentar até conseguiria mas se fosse demais para mim eu iria