img A Garota da Máscara Prateada  /  Capítulo 3 - Punhal | 42.86%
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Capítulo 3 - Punhal

Palavras: 1618    |    Lançado em: 10/06/2021

ui dormir

va perdida, eu teria que assassinar uma pessoa mesmo sendo u

rte eu guardei e tranquei com sete chaves porque ela era cruel. Eu não quero de m

a três meses de vida. Eu não entendia o porquê dela está

mas ela não sabe

a mãe, a acariciando. Era incrível a sensação que isso f

em comer por dias, dizendo que aquilo era para o meu bem. Todo aquele sofrimento fez com que a garota revoltada e poderosa reprimisse os p

ela ama apenas a si m

piro f

onde havia me metido, e agora teria que me mergulhar no leite da cabra, literalmente. Era com

ciar a cada pergunta que ela fizesse quando se virasse para m

quero mesmo se

spiã e assassina! Tudo o que minha mãe nunca son

estido largo e branco que batia um pouco acima dos meus pés.

nção de meus pais antes de cam

s as partes. Assim que notam a minha pr

repleto de um líquido branco. Era o leite

eação de minha parte, mas eu não podia

a agora mesmo. Mas não adiantaria de nada, se eu não cumprisse o que eu p

esmo se eu usas

eu nisso quando se reveren

m meus pen

ncarando. Ela não parecia feliz, na verdade, nem um pouco. Tal

va

o os punhos caminhando vagaros

líquido, todos eles se levantam, a

adelo h

no mesm

inha mãe, ela diz o quanto achava essa passagem desnecessária, ape

eu queria para mi

ter entrado totalmente. Mas quem estava furioso era

o um

o preciso me comprometer ainda mais a

lado oposto de todos eles, fazendo um gr

ma escolha que partiu

tar por esse constrangimento ou iria

e roupas possíveis para dar o fora daqui de uma vez por

ue estava me observando na porta. Seu olhar estava

todos por tanto constrangimento e então vai completar aquele ritual! — Ela parecia tentar ficar calma, mas eu sabia que ela

ático. A vejo voltar lentamente

do e tento juntar toda

s decisões. Então, tia Ofélia, eu não vou fazer aquele ritual! — Minha voz não

. Seus olhos quase sangravam de tanto ódio. E

as na parede com força. — Se você quer ser como ela, se prepara para estar no mesmo lugar qu

Consigo dizer, tentando man

oderosa como eu, mas você é fraca

daqui por ela está morta! — Eu grito, gesticulando com os dedos — Sua inveja por ela é porque ela sempre foi a p

orcar novamente. Mas eu não deixo e a empurro fa

, sua tola! Você não pode medir força comigo porque tudo que você sabe, foi eu q

rosto a faz

s então quando ela me olha,

consigo dirigir o que havia acontecido. Empurro Ofélia para longe e encaro o punh

e eu vejo é o seu

u corpo. Abro os olhos e a primeira coisa que eu

Olho para o chão vendo a quantidade de sangue que eu estava

vez eu não estava amarrada, eu apenas estava trancada e com uma hemorragia que

iso sai

erto, eu estava fraca de mais pa

e pé, caminhando até a porta da cela que provavel

r a sair daqui, mas eu não vejo nada, estava apenas eu

fraca então provavelmente não teria resultado nenhum. E

ogos imani imendias — Repito com dificuldade por mais 2 vezes, mas uma dor insuportável

inha visão começa a se apagar lentamente, ma

onsiga ver que

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