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Histórico

Capítulo 5 5

Palavras: 2989    |    Lançado em: 15/03/2024

d

do os olhos, não consegui distinguir a forma sentada na minha frente. A confusão se instalou enquan

riu minha memória,

ha medo,

r que doía ouvir sua voz, mas a cadência lenta de suas palavras abriu um b

ala. —Você está se sentindo melhor. Já

e uma ardência queimou mi

rry. Você vai se machucar

membros pareciam presos na areia mo

éria. —Há dois lados em tudo, e a chav

que isso

forte e mantenha

quebraram meu cérebro con

oz ecoou em meus ouvidos ind

no chão de concreto duro, estourando m

uou a ecoar na

de,

de,

uando a voz do meu irmão assumiu um d

alta. Mais sangue encheu minha boca e enga

e Eden

i minha bochecha do chão duro em direção ao rosto dele, lutando contra o desejo de desaparecer na escuridão. Sua forma parecia familiar quando

algemado à base de uma c

dentro de meus pensamentos em pânico. Meus saltos nude arranharam o concreto frio enquant

ocê apagou desde ontem. Esta

elo nome. Fechei os olhos, relembrando

eu nome ao lad

quanto eu lutava por minha voz. —O que... —

azendo aqui? O

ele estendeu um dedo e limpou meu queixo. Rec

ão em seu jeans. —Você arrebentou o lábio quando caiu

agônica não poderia ser. —Bem, se você me liberar, tere

aborrecimento e respeito modera

o que você acab

me chamou pelo m

ntos engessaram minha visão. O medo que deveria ter me encolhido debaixo da cama se escondeu atrás de uma avalanche de raiva e lançou meu co

vamente. —Assassino! — Os olhos vazios de Nash encheram minha cabeça

levantando a mão. —Que

minha pele. A dor desceu pelo meu braço, mas com a adrenalina bombeando, só aumentou minha raiva. —Eu vi

Meu chefe, o homem em quem confiei completamente, levantou dos calcanh

na parte superior do meu peito enquanto segurava meu pulso imóvel com o out

energia, minha cabeça balançou em meus ombros enquanto ab

lideceu. —Seu

a, Emilio, — zombei. —Sempre

am a centímetros dos meus. Seu corpo se inclinou para frente enquanto ele segur

ria a boca. —Nunca fui

. Estava na cozinha no Caliente. — Um esmalte esc

imaginação. Na verdade, isso deu a ele todos os motivos pa

desistir

gendo, e estaria condenada se i

ter deixa

novamente. —Porque isso

u, minha cabeça batendo

meu nome com tanto desprezo que recuei instintivamente. —Estar algemada a u

a de seu queixo para minha pele endurecida de sangue. Meu peito arfava de terror, mas apenas meus olhos arregalados exibiam qualquer emoção à sua

e recostou e deixou a vingança cavalgar como espingarda. Virei,

irritada gritou atrás de

urioso se tornando submisso.

dela. Agora! —

ntou. —Tente se comportar, Eden L

voltei a respiração que

Seu nome

ntos ficaram confusos. Olhos castanhos chocolate salpicados de ouro olharam para mim.

de lógica. Ele apareceu como um contraste de perigo escurecido vestido co

falava devagar e mortalmen

e balancei minha cabeça.

— Moveu-se para frente e seu rosto

ez isso, —

ida, ajoelhou ao meu lado, entortando u

êncio, quase esqueci onde estava e por quê. Sem pensar, minh

que sai

er

, aquele homem que estava aqui, — apontei para a porta fechada, — é meu chefe. Ele ajudou a matar meu irmão. Estive lá. — As palavras saí

les foderam tudo, mas acho que ten

ixou a cabeça com

ficando histérica. — Nós temos que sair daqui. Vo

ia ver sua mente funcionando, mas a minha se recusou a montar o quebra-cabeça desconectado. S

hucar, mas não po

ocê não pode? Eu não entendo. — Tinha que estar aqui para me ajudar, ma

sapatos, passando a mão bronzeada pelos lábios carnudos. —Você não t

rigo para el

compreensão. —Você não pode confiar em mim? — Apertei minha mão e pres

uisse. Em vez disso, seu lábio se contraiu, levantand

rcebido, — zombei, e

ele os abriu um por um. Meus olhos observaram, fascinados, enquanto tirava a camisa, revela

Molhei meus lábios secos,

braço e parando o sangramento antes que a infec

ue sua camisa p

xar cicatriz, mas não será muito profunda. — Ele terminou de limpar o sangue fresc

drogada, arrastada, jo

m dor pr

rezo. —Não posso dar nada para a dor até que as drogas que Emilio injetou tenham saído do s

lhei profundamente em seus olhos pela primeira vez, vendo o qu

— Me afastando dele, o horror encheu minha visão do De

linando para frente e me jogando contra a

lhi, virando meu queixo para

ara neutralizar os efeitos colaterais com um pouco de

—Quão serial killer de sua

para uma mulher semin

la droga? Então, você é um crimi

de cruzar uma linha que você não quer. — Os flocos de ouro em seus olhos eneg

gema. —Vai

endo com a duplicidade do meu corpo contra a minha mente. — Hoje não. Mas s

uas palavras sedutoras. Fechei meus olhos, convocando im

a para o lado. —O qu

o de volta, seu

as se a última meia hora me ensinou alguma coisa, foi que nada era o que parecia. Pessoas que e

icos romanos, mas além da missa obrigatória no feriado e da frequência ao serviço religioso, nunca acreditei

amente o símbolo da religião para a qual virei as costas, esperando q

ha que a

amente, estremeci, convencida de que um golpe em minha bochecha estava vindo por minha insolência.

cebido que es

sinos sofrerem. Meu fracasso fez com que mais lágrimas caíssem. Os olhos de Val se suavizaram e, antes

acelerou quando me concentrei em suas costas definidas. A tatuagem mais magnífica e nauseante se estendia por toda a largura de suas costas, de ombro a ombro, e do pescoço à parte inferior das costas. Números, flores mortas, espadas, um pássaro de aparência demoníaca, junto com mui

eria o homem responsável pela tortura e assassinato da única pe

o desleal à sua memória. Com minha mão livre, desamarrei sua

Dan

o ombro e ergueu uma sobrancelha. Jog

er, vou sair daqu

u a porta com uma chave do bolso e a fechou atrás de si. Eu c

de frio. Meu estômago roncou de fome e meu coração doeu de tristeza. A dura re

não iria sair dessa viva, como prisioneira de um cartel de drogas. Manter

da pelo único homem que odi

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