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Histórico

Capítulo 5 Fragmentos dos últimos 15 anos

Palavras: 1581    |    Lançado em: 11/03/2024

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àqueles à nossa volta 15 anos atrás, quando as coisas ficaram ruins, as ações despencaram, meu pai

tado no mundo dos negócios, dono de uma fortuna ava

em uma depressão profunda, tive que segurar as pontas. Até os meus 17 anos estava acostumado a ter tudo, e d

s perdido tudo, não iria fazer muita diferença, recomeçar aqui ou em outro lugar, então fomos para São Paulo, a irmã da minha mãe morava lá, nos ajudou a consegu

ês metros quadrados, que ficava em um lugar sem saneamento básico, a água era necessário buscar em baldes, e n

limpador de carro, qualquer oportunidade de fazer algum t

o ser é claro que?...enfim mesmo naquela rotina louca, trabalhando até para conseguir nos manter em um lugar minúsculo, fétido, sem saneamento básico, mas era a nossa única possibilidade naquele momento, meu coração doía pela minha mãe, mas mais ainda pela Camila, uma criança de 6 anos, sendo subju

orreu a ela sim, mas ela se negou em nos ajudar, que nós não éramos responsabilidade dela e da famíli

m, isso já tinha um pouco mais de um ano, que foi quando conheci o Giuseppe, era um italiano meio ranzinza, não tinha família, era um lobo solitário, mas ele frequentava o restaurante há alguns anos, todos os garçons corriam para nã

ontram mais controladas, mas há dois anos atrás a situação era bem delicada, quando comecei no restaurante, uma das melhores coisas era poder leva

e dava conta de retornar, e dirigindo ainda por cima, mas ele era tão arrogante que ninguém ousava render assunto com ele, sempre que e

me xingou até, mas eu já estava acostumado, aquilo nem me abalava mais, o gerente me olhava com desespero, mas não tinha coragem de intervir, já naquela époc

mbora, já me despedi do pessoal, porque sabia que eles só queriam

falar seu endereço, eu d

pondeu gritando e com a voz engrolada, e gaguejante devido ao ef

, se quiser então vou solicitar alguém da polícia para

.” E ele quase desabou, só não caiu porque eu o segurei, bem, estou vendo que tem co

gum sinal de endereço dele, mas não encontrei, e o medo de sair dirigindo esse carro

o ele. Agora moramos em uma casinha humilde, mas muito melhor do que a que morávamos quando nos mudamos para cá, minha mãe dor

o carro, minha mãe ficou espantada com a cena, e

sso, quem é ele?

co mãe, só m

sta, pequena até pra mim, mas era o que tinha, do jeito que eu o coloquei ele ficou, voltei para fechar o carro, e torcendo p

ação para minha mãe, ainda bem que a Ca

i descobrir o endereço, mas ele acabou apagando, e como ele falou que não queria polícia, e eu não sabi

casa não tem o conforto que ele está acostumado, mas podemos da

o, pode ir descansar, vou tomar um banho

umas cobertas e travesseiro para

obrigado

anho, entrei no quarto, peguei uma roupa, olhei pra ver se estava tudo bem com e

ó chego em casa tarde, o restaurante fecha uma hora da manhã, até que chego aqui de bicicleta, e amanhã vai ser mais correria, estava tão cansado e com tudo até tinha esquecido que na verdade seria domingo, o dia

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