img Meu professor pervertido  /  Capítulo 2 2 | 3.77%
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Histórico

Capítulo 2 2

Palavras: 1326    |    Lançado em: 06/03/2024

também um conhecimento singular sobre como e porque as pessoas têm seus sonhos, desejos, tabus e medos. Era realmente um

la, a aula chegou ao fim e como de costume, o último aluno a assinar a lista de chamada fi

rrer para casa, mas é claro que era apenas um desejo meu. — Dei uma olhada em seu histórico da graduaçã

luí, ele meneou a cabe

em seus projetos. Seu currículo mostra muito mais que uma jovem em busca de

gora. O que talvez dificultaria a minha estrada em todo esse semestre, mas o que eu pode

a apenas em estudar. O trabalho me esper

eixe preocupada, filha. — Eu revirei os olhos, olhando para parte do céu que eu conse

a senhora precisa cuidar. — Minha mãe havia se casado pouco tempo antes de eu entrar na faculdade, com um homem alguns anos ma

do o colo que não teve de sua mãe quando era pequeno. Talvez minha percepção da pessoa que ele era fosse culpa da Psico

co mais leve... — Outro suspiro, minha mãe se culpavam pela morte do meu pai. Na cabeça dela, se ela tivesse obrigado ele a trabalhar meno

o do luto da minha mãe e do meu. Foram anos difíceis. Mas assim que ela se recuperou e encontrou Eri

ndo no trabalho e nem na faculdade

trabalhar incansavelmente como meu pai, minha aparência fazia com que

essionada. Mas os olhos verdes e as curvas do corpo eram presentes dela, o que me deixava impressionada. Eu

era o suficiente para que eu conseguisse pagar o aluguel do meu apartamento e viv

mo pequenos potes enfeitados com diversos tipos de cores, cada um com sua pa

ientes que a maioria dos profissionais se recusavam a tratar. Era difícil, sim, mas todos eles

antas horas eu passasse dentro da ala psiquiátrica, nunca parecia s

continuando minha ronda enquanto M

, você é estagiária e não pode passar de seis hor

com aquela cara de cachorro sem dono para mim, era como se ele não tivesse peito para estar na supervisão se não fosse pel

dade avançada e que me ajudava a driblar Michael quando

go por causa disso e quem iria supervisionar essa louca? — Eu respirei fu

ocê já teria sido d

que seu Alzheimer está um pouco mais controla

u pisquei para Jack. — Mas me sinto no dever de parabenizá-lo, Jack, te

rava meu precioso, Jack. — Ruiva, me mande aqu

tra vez e o deixamos com su

como tratá-lo, seus remédios era cápsulas de amido ou algum aglutinado para que não interferisse em seu sistema. E com isso, ele teria um lugar para ficar. Ele não precisaria

os castanhos antes de voltar a me encarar preocupad

pela ala, não seria hoje que

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