rn

e considerando a possibilidad

ência. — Se você não entrar na porra desse quart

r para o elevador. Sua cabeça virou-se em minha direção, os nossos olhos ficaram conectados. Pude enxergar

ência para cuidar dos problemas dos outros. — Meus dedos pressionaram a pele de seu antebraço. — Ou você entr

numa mulher, mas pela forma como agia, não havia entrado no quarto de outro homem. Inesperadamente,

ela pegou, Ele a pegou no ar, m

molhada, mas sim, bastante apavorada. A garota se

, — disse eu, enquanto abria

o você quer que eu te ajude a tr

avermelhado quando ela negou com um movimento de

o pé e Antonella correu fe

se trancou no banheiro. Alguém bateu na porta quand

a o Casimiro. —

lla? — Monalisa ap

se tr

ão deveria esta

ri. — Ela é vi

ndeu. Os olhos dela vascul

a catar as roupas do chão. — O senhor vai se casar em

á preocupada comig

gostar disso. — A re

u respeitar a

ento. Se alguém souber que t

a voz. — Saia daqui e não diga uma

sussurrou ela num

vador, Monalisa levou a

asimiro que

ela parou no corredor. — O incênd

uando ele voltar.

a coisa que eu conseguia pensar era

cama, quando meu corp

a camisa parecer um vestido em seu corpo delgado, el

hos ainda estavam fixados na

Nã

a? — Olhei os traços

a cabeça, a face del

está o

que ele não chego

no ombro ferido e franziu

— Dei poucos passos,

a garot

rado quem fez

io de cabeç

m fez

se comprimiam. El

um jeito no car

olhos voltados para os pés de

vou pegar um

vel. Ao invés de se mexer, Antonel

tará hoje. — Entregu

rou os olhos com a dor. Deite

deu e acabou caindo

lhar assustado quando toque na gola da camis