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Histórico

Capítulo 3 FACULDADE

Palavras: 1649    |    Lançado em: 15/02/2024

E

, permite

ele fala com seu

rmissão para vo

me preparo para uma

esde que fui obrigada a

ção, mas estou farta de

so respirar, viver. Sei q

or é completamente

arrar o cadarço do seu

o. Tento não demostrar

eu corpo esteja tremen

uito menos agir como uma

m o suf

ste seu terno com o

alvatore me analisa. S

ade. Ele deve estar estra

sem que ele ordenasse,

o que provavelmente ele

analisando-me, meu cap

e para ser agredida; e

demostrar medo. Salv

os em m

cê fazia antes de nos

azendo o máximo par

sta alguns centímetros e

sen

custo a acreditar. Mi

por minha primeira con

vida, mas sei que essa p

do de confiança para

ocê estará

alar, ele sai do quart

Pego minha toalha e abaf

pela minha primeira conqu

sa tenho absoluta certeza

ar atrás em s

a a fac

a de aula. Não dormi d

de que pedi ao

nte comigo. São dois dia

ele não me violenta sex

sa e da minha filha, mas

diferen

ovanni, o soldado que

o eu estiver na faculdad

esse cuidar do almoço an

cinco, mais ou menos o

a facu

aula depois de tantos

sem homens mal-encarado

o assim são quando esto

ria são as únicas coisas

morena linda me des

a mim. Mi chiamo Ni

er, meu no

a cabeça confirma

nho uma amiga para prat

rr

la diz “amiga”, não s

m outra mulher que não

ão sei o que é conversar

reviamente

Faço dos prédios da

e um outro mundo, um

Um mundo somente meu,

o e conversar como uma p

o. Nos seus vinte e dois

gria. Em sua companhia,

atravesso os portões

ante do Salvatore mu

do do castigo. Se disser

, apenas não demostro

ego da faculdade, vou d

o um pouco com minha fil

a cozinha e peço permiss

ra biblioteca que temos

todos

iciei as aulas e onte

que colocaria Do

estudar, como de cos

a frente de banho tomado

em um corpo muito boni

a primeira vez q

vem à minha mente. Nu

sempre foi agressivo e m

odiando, vou ser, pela

ar ao seu toque, às suas

stude. Se para continuar

corpo sobre o meu, assim

ao

ou, Pe

osso ir para nosso

i direto fazer o jantar

Fecho meus cadernos

da po

te dei ba

om essa pergunta.

referir a mim como “esp

forma que não seja agr

nho. Mesmo que ele já

, me sint

demostrar me

nossa primeira v

é ao banheiro e enche

penas espero. Ele se apr

ção está fo

charuto, o que é raro.

e seu corpo só chei

ld

sa assim que me vê nu

. O que não deixa de se

rça, com pouca luz e, dep

ntrar na banheira, em

não sabia que ele tinha.

e onde suas mãos percor

ior, mesmo quando parec

eira; sinto vergonha d

alvatore faz sinal para

rando o short. Ele está

eu objetivo é não

que eu me deite so

atro algemas, prende meu

tro pilastras de madeir

estuprada está in

o ca

e se deita sobre mim.

a, beijando-me como eu

cas vezes que beijei foi

e, de língua, esta é a pr

m, mas tenho que ser fo

com a dele, imitan

moglie. M

, ele repete. “Minha

omem que convivi dura

por todo meu corpo.

r. Gemo, finjo sentir pr

nasse logo. São tantos a

Beija-me outra vez e me

utos de bondade e peço,

le pega as chaves no criadomudo e solta meus

penetrar, cruzo minhas

alvatore grunhe e aume

oca

ld

emo alto e fico mole.

m. Fica assim por alguns

r. Não esperava nada dif

eiro e bate a porta. Per

jo estar dormindo. Sinto

elos do meu rosto

o sono, vou ao banheiro

tudo que Salvatore de

, me pego sorrindo.

isso acontecer, v

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