img União Forçada, Amor Espontâneo  /  Capítulo 5 Meu xuxuzinho | 100.00%
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Capítulo 5 Meu xuxuzinho

Palavras: 2694    |    Lançado em: 14/02/2024

sabia falar a língua, não conhecia os costumes. Como sobreviveria ali? Ainda mais com um homem que ma

segundo, e por fim ela franze o cenho, despertando a sua curiosidade.

-a, chamando a sua atenção. Lorena

ua daqui. - Diz franzi

e ajudar com a língua. - Viu-a assentir, então ela

fessora pode me ens

ta curioso, pensando no qu

e ele devia saber com quem estava casando. - Nunc

o, virou-a para ele e ergue o seu rosto, p

de morrer... - Lorena respondeu estremecendo com o toque da mão dele. A respira

esse quem era antes, nem tinha feito aquele serviço para ele. Ela era tão boni

de. - Diz se afastando pensati

com a resposta dele, mas sentindo uma fru

vor. - Ele resp

speito. - Ela baixa a

de trazê-la para cá! Para casarmos o mais rápido possível. Acha que minha noiva

e Diego a olha de canto de olho. Sentia cheiro de prob

Não gostava de táxis ou carros de aplicativo. Lorena o seguia em silêncio. Era

hava tudo ao redor. Era tão diferente

cobertura no centro da cidade, mas mantinha algumas coisas ali, e oficialmente se dizia morar ali,

ui? - Ouve a voz suav

nde estudando

u morar a

sobrancelhas voltando

entendo dessas

- Diego pergun

artamento no centro da cidade. E se ele tem uma mulher é porque estão casados, ou são nam

mesmo que fosse por contrato. Afinal era arriscado. Já perdera duas namoradas de forma estranha e suspeita, temia colocar em

que botou o pé na sala

om sua m

pregados que f

- Ela s

se a

or

Lorena fecha a cara.

ulher vindo do andar de cima

uela forma, se submetendo a caprichos, por dinheiro apenas. Claro que também

te a eles com a cara fechada e

ha noiva. - A mulhe

oiva? - Ele via que e

o pela cintura dela, que tranca a respiração. - Me apaixonei, e fui corres

e as propriedades para o meu nome. -

z surpresa com a r

atos e deixa na beirada da porta. -

. - Me diz onde ficam as coisas, que prepar

para comermos

ngua o máximo que podia. Não queria morrer, e ele dissera q

r o quarto. - Lorena o segue com as p

arto e abre os braç

Lorena fran

ixar os empregados ou outra pessoa desconfiar. Isso

ara e vê medo nos olhos verdes cl

Diz parado a uma certa distânci

em pé segurando as sacola

ara duas portas grandes. - Arrume as suas coisas ali. Aman

espira fundo, indo e

banho. - Diego d

as...? - Ela larga as sacolas no chão e abre as

ela o encara. - Aqui você é

a pensa um momento.

, o que v

s toalhas? - Ela começ

Diego segue em direção ao banheiro. - As toalhas já estão no banh

m, que agora seria seu marido. Que situação estranha. Estava nervosa, mas ao mesmo tempo confiava nele. Como podia isso? Confiar em um estranho! Bem ele dissera que ela não precisava temê-lo, tentar

s na cama, com as pernas ainda para baixo. Abriu os braços e passou as mãos na colcha

orena estava em seu quarto e que dormiriam juntos novamente, mas sem se tocar. Isso não

sua cama. Não podia ver seu rosto, mas via o abdômen subindo e descendo com a respiração lenta, os braços abertos alis

Vou pedir n

e engole seco. Era bonito demais para um assa

stão no ban

ndo-a pegar as peças de ro

rteza era milionário, ou bilionário. O banheiro era escuro com detalhes dourados na marcenaria azul escuro. Abriu um armário grande e encontr

aixo do chuveiro bonito e preto, com bastante água, saindo forte. Deixou escorrer por seu corpo a água

Ela tinha, em sua casa, na Itália, acesso somente aos chuveiros dos empregados, que era uma pequena ducha, em um cubículo

que comprara na Itália. Um conjunto simples, de calça e blusa, verdes água, de um tecido fino e confortável. Não colocou sutiã, afinal não gos

Sentou-se na beirada da cama e aguardo

ron

. ér... Diego.

, venha. - Ela le

abeça. Relaxa Diego... relaxa... De canto de olho percebe que ela não usa sutiã e sen

mesmo e comem em silêncio. Ele pediu pizza e re

s não são assim. - Diz

ça lá, não são? - D

concordar. - Ela se lambuza co

ida põe na boca. Lorena não se dá conta, mas o homem escurece o semblante. -

nam

senh..

- Ele se

muito tempo

omens no seu pé. Nem mesmo estudara, seria fácil conquistá-la. Claro, caso ele quisesse

do uns trocados para s

- Diego fecha os punhos, indig

responde bebendo seu refrigerante

ndo a cabeça. Ele já pensava em da

uele sorriso. - Sabe aquele vestido azul que eu estava? Ela quem me deu, mandou fazer para mim. Assim como

a estudando, ela parecia bem mais relaxad

rto dava migalhas a Lorena e ela achava que era muito, por estar acostumada a não ter nada. Sentia uma frustração em seu peito, por esta situação. Ela era ma

- Perguntou ao vê-la

Si

r, que amanhã cedo

nante! Nunca fu

to e peço que se por

ena fala séria com

da de

Di

diz serio e Lorena

xuxu

mesa, segurando o riso. Era uma boa moça, p

e mostra onde fica os objetos de higien

cama, ok? - Ele diz e

. - Ela vai indo em direçã

a não deveria estar confiando nele assim tã

a cama e deita-se. Diego apaga

noite

diz, em seguida vira-se de la

vando as costas e os cabelos dela. Fecha os

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