mem lhe falar que queria entregar-lhe

do para eu não lhe dar

, ele estava vendendo a própria filha, então podia-se dizer que era ainda pior que a sua mãe. - Ela

a sua dívida? - O homem fica mudo por um momento

a com uma mulher obrigada. Se bem que... precisava de uma esposa, e ela poderia lhe servir. Mas vai que ela quisesse um m

acordo. Assim ajudava-o e ajudava o seu pai, afinal ele poderia matá-lo por não pagar a dívida. É... poderia

zul com pequenos brilhos que lhe parecia tão

- Isabelle pe

da irmã, que a apertou. Se não tinha

olhos e eles encontraram os castanhos amendoados do homem. Ele era alto e forte. Mesmo de terno pe

s. Ambas magras, mas a morena tinha um pouco mais de corpo do que a loira. As duas ergueram os olhos, a loira tinha olhos verdes e gra

essas s

estremecer e baixar os olhos, mas a morena continuou o

Eduardo pare

deu, dando um passo à fre

Eduardo, que tenta negar, afinal ele sabia que a garota pod

. - Ela nem mesmo o

araram frente a frente, se

deve! Muito m

ra séria. Não podia fr

quem sabe ela fosse tão dissimulada como o pai. Vê-a engolindo seco, em seguida ela fe

a minha irmã, mas aceitei trocar de lug

. - Quer dizer que o velho está me dando a bastarda como

or certo ia querer trocar. - Eu prometo ser legal... - Coçou a cabeça ficando mais nervosa, não devia ter dito o que disse

fez a proposta, e no momento vem a calhar. Quero saber se aceita se casar comigo, mas sem ser de fato minha mulher. - Ele vê um alívi

! - Ela diz

be como será

ue meus irmãos não iam gostar, não é mesmo? Ou pegar a mi

Questiona a mulh

Corro o risco de você me matar? - Diego sorri, e

a e fechar, como se chaveasse e jogasse a chave fora. - Ótimo! Iremos a ta

o até ali. Iria se casar, mas não seria mulher dele de verdade, isso era bom.

to Al

e fic

olhar penetrante. Os cabelos ondulados e castanhos eram brilhantes e sedosos. A boc

- Ela faz

Olha-a intrigado, ela não

os um acordo. Casamento,

precisava acreditar, assim como o pessoal responsável pel

ada, não era sua ideia, mas no