N
se misturavam com as gotas, uma expressão física da dor que estava me rasgando por dentro. A águ
va em voz alta, mesmo que ninguém estivesse ali para responder. As palav
s de lágrimas. Caminhei para o quarto, onde a televisão estava ligada, como se esperasse por mim. O not
o, descrevendo a tragédia que havia
máforo vermelho durante a tempestade, acabando por colidir
o na maca hospitalar, sem vida. As palavras da jornalista ecoavam na minha men
pairava no ar, uma lembrança vívida de um momento que parecia distante e irreal. Mas a dor em meu coração era ag
viam. Eu sabia quem estava ligando. Eram os amigos de Jhon, preocupados com ele, tentando obter informações sobre sua
ra insuportável. O barulho ecoava em meus ouvidos de uma forma ensurdecedora, como se quisesse
são sobre meu peito se tornava quase insuportável, e a sensação de asfixia me dominava. Eu só queria
a seu curso implacável, e eu estava ali, no meio desse turbilhão
é a televisão e a desliguei, fazendo com que o quarto mergulhasse em um silêncio triste. Em seguida, eu tir
uei, trazendo-a até o rosto. Fechei os olhos por um momento, sentindo o cheiro do perfume dele impregnado no te
ada passo parecia pesado, como se eu estivesse carregando o peso do mundo sobre os ombr
amente, e eu não queria encarar o rosto inchado pelas lágrimas ou os olhos vermelhos e vazios. Eu ape
próxima dele do que nunca. Naquele momento, a saudade e a dor eram ins
mo eu havia deixado cair o aparelho no chão da sala de emergência quando fui ver Jhon. Naq
m preparar o velório para Jhon, e os amigos e familiares estariam
eu sabia que a garota havia chorado tanto qu
que eu e Jhon tínhamos na reserva havia sido gasto nos preparativos do casamento, que estava marcado para dali a dois mese
u mais aliviada d
para ela para dar a no
o temporário, mas sabendo que o pes
ão, e eu sei como é perder um irmão. Mas ele era seu noivo,
beira da cama e me encolhi, deixando as lágrimas escorrerem pelo meu rosto, uma expressão do vazio e