uele dia que o Edgar me abandonou no meio da estrada não voltamos a nos falar , estava muito magoada com ele embora o ame desesperadamente e não conseguisse deixar de me culpar por não ter cedido as suas investidas , se ele era meu namorado por quê eu não fiquei logo com ele e ponto ? – nem eu consi

Digo escutando a

entindo alguma coisa – É Alexander . Ele para em minha frente

r no meu lugar – Explico , enquanto ele assente ainda olhan

vesseiro e colocando em cima do meu colo , ainda mais que e

Dou de ombros –

vo mesmo – Seus ol

com Ale

Tento uma brincadeira , sorrindo um pouco . Sua expressão relaxa e e

minha infância e adolescência e meus objetos pessoais – como perfume, e essas coisas ... – Olhe

de nossas vidas . A gente foi pro Alasca – A

oca estava nevando , se lembra que fizemos até bo

Alasca , parecia um pinguim que mal dava conta d

de volta ao seu lugar passando o dedo indicador de leve por cima da mesinha e m

tá perto de mim ,sempre tem essa mania

obrigou a usar – R

nquanto este está sério . As vezes Alex me deixa com um friozinho na barriga quando me encara desse jeito , seus olhos estão

bem – Digo me sentindo quase sem ar . P

enquanto um tremor de leve se apossa de meu corpo . Então me sentindo um pouco exasperada saio de pe

azul – Debocho me lembrando de que

leve ,mas o sorriso não alcança seus olhos - E e

seu olhar

sei ..- Balbu

e ? – Sua voz é c

estamos mais namorando – Dou de ombros desviando o olhar

volvida por seus braços , deito em seu om

o? – Ele pergunta depo

faculdade . E me levou pra dar uma volta e então ele quis ''mais '' e eu não me sentia segura ou preparada ainda p

voso , eu me assusto com seu tom e tento sair de seu abraço para olhá-lo

sim , eu devia dar o que ele queria – S

arde filho da mãe queria . – Alex me solta se levantando e se di

– Sua voz é baixa , e seu olhar é uma cortina azul e

ta é fechada antes , e eu caio na

nte , rolo sobre meu corpo tateando a procur

quando sinto minha garg

inc

mesmo instante por ouvir burburinhos, e

nha me ajudar am

esta – Já pulei da cama catando uma cal

hospi

lá . Levei a mão a boca com o coração na minha garganta quando o

e aconteceu ? – Min

... eu tentei reagir mas estava chapado pra fazer isso e acabei levando a pior , aí ! – Ele diz quand

se não quebrou nada à mais ?

braço de cima dos meus ombros ,pegando a receita do bolso e passando pr

vamos peg

ão tinha como saber .Comprei seus remédios e o levei até na rua de casa , ele se desculpou comigo e não quis minha companhia pra ir com ele até sua casa e nem eu insisti , não sabia

u as pressas . – Alexander pergunta descendo as escadas olhando no relógio de pu

l . Alex alguém deu uma surra nele ontem – Seu rosto é impassível

udo pra ir correndo atrás daquele filho da p

osto fechado , não gostando dele ter se referido ao Ed assim . Era pra eu ter fi

ando sério , mas sei qu

ander – Vejo sua m

– Pega sua mala em cima do sofá

rinha vem correndo da cozinha

encaro minha madrinha e passo por ela pra tirar essas roupas e ves