TULO

redor, sentindo como s

e ioga, pensou. Ele se sentiu solto e re

na massa” – algo que ele encorajou de todas as maneiras que pôde sem efetivamente se machucar com seus “erros”. Na verdade, ele não era tão inábil quanto tinha deixado transparecer. Podia ser consid

s a recompensa foi a lembrança do toque dela aind

o de fazer um prato no bufê fumegante. Mas foi parado na po

olhou para a porta e lançou a Marc um olhar impoten

inalador? — Marc perg

dele, mas ele é mui

cia à beira

legging (uma pena!) por um short e uma camiseta. Ela segurava Grayson virado para frente. O punho do bebê gordu

jeito com que os olhos do seu pai pareciam se concentrar

cautela. Sempre uma anfitriã gracio

endendo as mãos. Laila entregou Grayson, e o bebê olhou maravilhado para o novo rosto aci

alegre, embora Marc pudesse ou

cartar as desculpas de sua esposa. — Meu cérebro está funcionando b

pai, ele não devia ter tomado café o bastante ainda

ue tem um,

ra

o vermelho, e começou a tossir de novo, um som áspero e g

? — Laila perguntou, su

filho, incapaz de falar mais. Mas ele não precisava

de qualquer maneira, ele teria que

de Grayson. Eu o instruí a encontrar alguém que t

a que todas as crianças deveriam ter – com um quintal, um cachorro e uma família que o amasse

ogou a cabeça para trás para soltar as gargalhadas que

arc perguntou friamente quando seu pai

podia ter aprendido, podia ter crescido. Nunca foi de assumir responsabilidades, não é, rapaz? Não, você apenas procur

a. Se ele falasse, ia dizer algo de que se arrependeria, ele sabia disso. Sem di

e universitário. Parecia enojar seu pai, em algum nível intrínseco, que Marc tivesse conseguido se esquivar de uma responsabilidade que, em

ixava quase tão magoada quanto ele, e ele sabia disso. Ela provavelmente queria implorar para ele voltar e ser le

m sorriso suave e hesitante. — Eu só... bom, eu queria dar uma olhada em você. Ver se vo

ente de que não havia apenas ele e seus pais na sala – Laila tinha visto tudo aquilo, tinha ouvido cada palavra. Toda a feiura. Ele não tinha percebido, mas cons

la que dizia que ele era forte, capaz e que nada o derrubaria. Era uma postura que ele aperfeiçoara ao longo dos anos, diante do desd

ela máscara começando a rachar. E isso simplesmente Não Era Permitido. Ess

e —, eu mando chamar. Até lá, fique de olho n

erreter em seu rosto. Ela olhou para baixo rapidamente, mas

ela sussurrou,

desamarrar emoções, poderia se permitir desmoronar um pouco, pens

guinte e uma coisa levou à outra. Eles não estavam namorando. Só tinha sido aquela única vez. Eles até usaram camisinha, mas ambos estavam muito bêbados e, por isso, ele não podia afirmar que tinha sido muito cuidadoso ao colocá-la. Talvez tives

ora de si, ele ligou para seus pais e contou tudo a eles, esperando conselhos e algum apoio emocional. Ao invés disso, ele recebeu a maior de todas as palestras do seu pai, sobre responsabilidade, ser homem e lidar com as consequências de suas ações. Não era como se ele tivesse a inte

contornos básicos de uma ideia que acabaria se tornando uma empresa multibilionária. Ele não estava pronto para a paternidade e não estava pronto para se comprometer com Jocelyn, que ele mal conh

ortável como aquele entre Marc e sua mãe. Seu pai sempre pareceu querer que ele crescesse um pouco rápido demais. Mas, depois disso, nada que ele fizesse poderia conve

ndo a melhor vida possível. Essa vida não era com Marc, não poderia ser. Ele podia ser um homem adulto agora, mas isso ainda não significava que

, me

o seus sentimentos turbulentos nela, a pessoa que menos merecia sentir a ferro

nenhum grito de seus primos pequeninos, nem mesmo o barulho dos motores do navio parecia romper o silêncio abafado. Ele