segui

hãs: ajudo meus pais na fazenda

cabras e afins, vendi nossas mercadorias também: queijo, ovos

es de vaca, porco e galinha e também tem nossa horta. Só não

dar, pego minha capa e v

es e começo

air e caminhar por aí, faço uma rota diferente hoje. Em vez de ir perto da tr

stume está dentro da minha calça, e como meu ca

s, hoje está bem calmo. Poucas pess

fazer trilha e acampar, eu já fui com eles e amei, meus pais não gostam de sair à noite

r e se arriscam um pouco, já eu não tenho tanto medo, e mesmo que tenha pelo menos

halé, parece abandonado, dou a vol

do liberado, sem pessoas e

o cheiro é insuportáv

rituradas, comida jogada pelo chão, quando olho à minha

a carne escura em seu crânio e em outros membros de seu corpo. Não há vest

á com uma cor horrível. Meu estômago se

meus cabelos para n

do chalé e limpo com as costas da mão minha

re vejo está na minha frente. Mas ele não é um lobo comum, parece um lobisome

saem de sua boca, ele parece mais um monstro do que u

sos de distância. O que eu faço, corro? Eu não te

obra dele. Ele veio terminar de come

se vai se

sei o q

lhos. Eu não sei como segura

lobo ou lobisomem e sair correndo. Posso ter uma chan

andar de um lado para o outro me olhando in

ances de me pegar, por

ar de novo, o cheiro de defunto está forte demais… seg

a mão na barriga e a outra levo para minhas costas, levanto um po

s uma vez, precis

ncara pronto

afundam na terra e sinto o cheiro dele vindo até mim, u

ar ele… não vou de

frente, miro rápido ne

nte e isso o faz cair no chão. E

des mudarem para vermelho sangue, ele quer me devorar, vejo i

us olhos se encontram com os meus, vejo a fúria neles, sinto minhas mãos

ápido indo até minha casa. Passo pela

lina. Estou com medo, com raiva, e fel

rrer até chegar na entrada da fazenda, olho para os lados

ão e me sento na

em seu devido luga

mesmo estando aliviada que saí de lá viva, também estou bastante

eça, céus suei muito, meus cabe

empo, tentando fazer meu