img Minha Cura - Artêmis Mazza.  /  Capítulo 2 Prólogo | 4.17%
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Capítulo 2 Prólogo

Palavras: 1451    |    Lançado em: 13/11/2023

rt

nos an

os! Para o c

o enquanto ele acelera como

CÊ VAI NOS M

o controle da toda a situação escapa d

.

em do meu lado e com uma respiração profunda abro os m

orpo e depois para as máquinas que não param de fazer barulho. — Onde estou?

ão param de se mexer. Entretanto, lembranças de algumas cenas de terror preenchem a minha mente. Vidros quebrados, pessoas se apro

— Procuro saber, porém, os seus olho

ho os meus olhos bem apertados tenta

ntudo, ofego em seguida. — E o Athos? Me diga que ele está bem? Corina, por

os foi o único que saiu ileso desse acidente. — Si

Corina balbucia. —

a de onde ele esteja agora. Eu não vejo o seu irmã

o que você está falando? A qua

mana e meia. — Ar

rimas. Contudo, não sei se elas são de raiva ou de desespero. Corina imediatamente me abraça e eu me agarro a esse

na se afasta um pouco

e? O q

is! Eu realmente eu não posso

ina? — A observo levar uma mão ao

essa situação, Artêmis. —

ndo. — Ela aponta para mim e eu imediatament

r uma lágrima sutil que esc

Corina,

perar os seus movimentos, mas... não é certo. — Rio sem vontade, prendendo o meu lábio inferior com os dentes em seguida, meneando a cabe

retruco com amargor. — NÃO P

que me entenda. Eu... realment

ico com um sussurro. — Eu te amo mui

jeto em cima de uma mesinha ao lado da cama. — Eu tenho um voou me esperando em meia hora. Eu

guir fazer isso sem você.

us, A

ondenado pelo seu nome. — CORINA, NÃO VAI?! — grito ainda mais alto e em um ato de espero tento sair da cama para ir atrás d

*

s dep

recido, quebrando tudo

tomar os seus remédios! — A enfermeira insis

sai rapidamente, batendo a porta com força. Uma dor seguida de um choque se alastra pela minha coluna e segue me rasgando por dentro. No ato, pressiono o me

êmis? — Ouço o seu tom rude, porém, baix

m, ainda de frente para janela, fitando a

cê tomou os s

tanto rude, girando a cadeira d

cabeça. — Ele solta uma respiração

nte. — Enquanto isso eu fico aqui preso dentro dessa droga de quarto e ne

, não é? — Meu sorriso debochado

onfinou a essa droga de cadeira, mas a vi

NFERNO PARA SEMPRE, ARTÊMIS! — Ele be

s do mesmo inferno e nenhum dos dois nu

— peço baixinho lhe da

os meus olhos com força. — Por favor, Artêmis! — Apenas concordo com um aceno

o demora para o meu corpo começar a adormece

gado,

e deixo levar pelo choro. Maldita Estela! Ela roubou tudo de mim. A minha família e a minha vida, e agora estou condenado a viver em cima de um

Sibilo mentalmente, secan

. — Você será apenas uma lembrança boa na minha vida e eu juro que te entendo. Um homem inválido jamais poderia fazer parte da sua v

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