itório Jurídico
da sala de vidro fosco da vice-diretora jurídica,
sar, não me chame para apagar o incêndio
três advogados júnior observ
ssoal. As plantas eram artificiais. O café era
dia, algo a
ong-
perguntou ela, com
proposta de fusão para apresentar à firma. -
a deixou seis meses antes do casamento por "precis
va, como se nada
a do caso fictício que usaria como de
encantador, a mesma postura confi
nda quanto sempre. - d
ponto. - ela res
va voltas. Raiva. Orgulho fer
nto i
Table
a era um caos delicioso: panelas chiando, clientes
ng! E uma soda coreana com gelo, por
ideira com maestria,
ol
azia quando reprovava um prato - ou quando aceitava, contra a vont
eimou a carne! -
eça e jogou a peça fora. -
al? Você está apaixonado
Algumas paredes va
e – Escritó
reção ao elevador. A proposta de fusão não
minha última mensagem. A d
ava ser respondida.
o elevador
com medo. Você era tão... perfe
flexo dele no es
oi o problema, Dong
dizer algo, o elevador
or que um ex arrependido: o olhar
de um escu
mandou uma mensagem pa
asão cu
e você. Agora. No
erta vermel
elho. Preciso que você finja
cava muito longe, em
to se arrependia. Min-jae chegava, e lá e
om molho, cabelo bagunçado, sorriso cafaj
e o ingrediente secreto para o nosso jantar de lo
no saguão f
nteve a pose, porem por dentro
io, querido. Estava s
ng-Woo, parecia congelado
in-Jae respondeu, olhando-o dos pés à cabeça. - En
estreitou
o...atual
namorado dela, claro. - disse, com o braço pousa
toque... incomodava. Ou talvez in
m fome. - disse ela, viran
in-Jae sussurrou no ouvido
rio para Min-jae depois. Ele s
pois, no c
ela disse, soltando
. Nunca me diverti t
is. Não era pra gostar
itir? Gostei da parte de ser seu namorad
te, como uma nuvem cor-
sso termina aqui, ch
é tinha planos pro nosso
. Um ri
ítulo – à no
lêncio. Um arroz levemente adocicado, carn
hoje. - ela dis
endo? Achei que p
ingrata. S
selec
o exige. - ela respon
s poucos, estava cavando um e
ue esse "contrato
um instante. Depoi
azia ela ficar olhando