img Noiva substituta de um mafioso possessivo  /  Capítulo 4 4 | 16.67%
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Capítulo 4 4

Palavras: 1282    |    Lançado em: 05/03/2025

e Le

m que Clara sugeriu. Ir a um bar para esquecer tudo, com

areciam todas muito à vontade em seus próprios mundos, enquanto eu só tentava parecer invisível. O vestido que ela me emprestou era justo,

dançando sem se preocupar com nada, enquanto eu per

e deixar no bar. - Hoje é o dia de voc

ideia me sufocava. Toda vez que eu pensava no casamento, sentia um nó no estômago. Talvez fosse por isso que concordei em vir. Nã

quela noite, estava distraída com meus pensamentos quando algu

urei, virando para e

om uma postura firme e uma expressão que beirava a indiferença, mas havia algo n

se, o tom baixo e controlado. Não parecia irr

rer - respondi, a v

ha, os lábios curvando-se

querer

teressado em se desculpar também, mas, por algum motivo, não consegui me afastar

perguntou, inclinando-

apontando na direção de Clara, q

olhar e deu u

ão, ela te arr

m? - perguntei, se

ondeu, tomando um gole do whisky que segurava, passando os olhos sobre mim

osto esquentar quando seus olhos cravaram em minha

uma crítica, mas a intensidade nos ol

arman e, no mesmo, foram co

perguntou já se sentando ao meu la

antes. Ele era um cara misterioso, quase frio, mas havia um certo ca

o mundo parecer mais leve, mesmo que por pouco tempo. Mas também fazia minha cabeça girar, e

, sua expressão finalmente train

, mas a tontura

avaliando minha condi

amos sai

- perguntei

lmo. - ele respondeu,

parecia tentadora demais. Ele me ofereceu a mão, e eu a aceitei, deix

zes mais suaves e menos barulho. Encostei-me na pare

enquanto me observava, intensamente, ainda pas

ora minha voz não soa

oas assim? - perguntei, a

aproximando um pouco mais.

vestir roupas tão vulgares... - Ele soltou

smo assim, ele continuava me observando com aqueles olh

ntir desconfortável, mas,

querer baixar a guarda, mesmo

quer pessoa que visse na minha frente apenas para não me casar virgem, mas

erdade? - ele perguntou de r

- respondi o mesmo de antes

ei, mas e a outra

contar tudo - sobre o casamento forçado, sobre como eu me sentia presa. Mas as pa

ar em casa. - disse final

iciente para eu sentir o calor dele. Meu coração ace

- Ele murmurou, um sorriso prov

, antes que pudesse pensar demais, f

...- sussurre

águas. Mas quando ele respondeu, puxando-me pela cintura e

o mais intenso, mais impulsivo. Eu sabia que aquilo era errado. Eu

nstante, a respiração q

em certe

coragem inesperada. Eu sabia que não devia. Mas eu também sa

sendo eu mesma, então, por que não fazer o que

i, e ele não prec

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