Impertinente_casamento forçado. Uma Trama que envolve uma moça em que é forçada a se casar por capricho de um pai desesperado e arrogante. Gabriel William descobre estar doente, e por descobri ter pouco tempo de vida. Decide que antes de morrer, tem a obrigação de casar seu único filho com a mulher que Amã. Impertinente_ Casamento forçado. Mostrará para vocês. Um rapaz apaixonado pela esposa, que forçada a se casar com ele. Que pode fazer até o impossível, para mostrar a ela o tamanho do seu amor.
Meu nome é Ana Mayra. Vivo na cidade de São Francisco. Califórnia. Tenho vinte e cinco anos. E vi minha vida vira do avesso. Graças a um homem, que por capricho me forçou a casar com o seu filho.
Mas vamos por partes. Vou contar a vocês a história desde o começo. Meus pais, Bento Alves e Emília Alves. São donos de um restaurante. Desde nova, aprendi a valorizar o árduo trabalho. Os dois desempenham bem esse papel. Mas não faltava tempo para o amor e o carinho de ambos comigo.
Estudava em uma escola aqui em São Francisco. E como melhor amiga, confidente e até irmã, filha de outra mãe. Tenho ao meu lado, Alexa. Naquela época, eu tinha apenas doze anos, e Alexa Treze. Moramos na mesma rua, desde que me entendo por gente. Na escola tinha muitos amigos. Mas, em compensação, tinha o menino a quem eu julgo como peste. O seu nome. Theo.
Theo tinha a aparência de anjo, mas a mente de um demônio. Os seus lindos olhos azuis-claros, os seus cabelos castanhos que de longe aparentavam ser macios e sedosos. Mas, como já disse. Esse garoto era o tormento da minha vida. Ele sempre pegava a minha mochila e saía correndo. Às vezes colocava o pé na frente para mim, cair. Ou às vezes, ele simplesmente arrancava as presilhas do meu cabelo. E adivinha. Saia correndo enquanto me chamava de Maria bravinha.
Um apelido que eu detestava. Bom, eu não era brava... Talvez um pouquinho... Tá! Eu não posso negar. Eu era brava sim. Mas a culpa era daquele, peste, filhinho de papai, do Theo. Que me fazia ficar com raiva. Anos se passaram. Agora estamos mais maduros e estudando na Universidade de São Francisco. Ainda tendo a minha melhor amiga ao meu lado, e alguns amigos a mais. E claro, Theo.
Theo se mostrou mais maduro com o passar do tempo. Parou com as brincadeiras sem noções. E parou de me perturbar. Na verdade. Theo simplesmente parou de falar comigo. Pelo menos foi o que pensei.
Me chamo Theo William. Filho de um poderoso e respeitado CEO, Gabriel William. Meu pai é dono de três grandes empresas. Tendo duas aqui, e uma, na cidade de Nova York. Meu pai é conhecido por não respeitar a vontade de ninguém. Nem mesmo a minha vontade. Mas ele nem sempre foi assim.
Minha mãe se chamava Elisa. Uma mulher guerreira, que tinha como amor a literatura. Era escritora famosa, já tendo como sucesso mais de dez obras. Minha mãe era amante de romance. Alegre e espontâneo. Tinha uma delicadeza e uma sutileza na voz. Mas acima do amor que tinha pela literatura. Ela tinha um grande amor por mim e por meu pai.
Minha mãe era minha confidente, minha melhor amiga nesse mundo inteiro. Quando contei a ela, que tinha conhecido uma menina na nova escola. E que eu adorava perturbar essa menina. Ela me fez uma pergunta, que naquele momento só sabia responder de um jeito.
Ela me perguntou o porquê de eu gostar de perturbar aquela menina. Respondi a ela que achava engraçado o modo como ela ficava com raiva. E achava graça daquele penteado que ela sempre ia. Uma Maria chiquinha. Me lembro como se fosse hoje, o que a mamãe me disse.
- Não acho que seja só isso. Mas você ainda é muito novo para entender. E quando menos esperar. A resposta do porquê você gosta tanto de implicar com essa menina. Vai surgir como um cobertor que aquece no frio. E vai aquecer o seu coração.
Pois é. Minha mãe tinha toda a razão. Quando eu menos percebi. Já estava eu praticamente apaixonado por Ana Mayra.
Minha mãe morreu quando eu completei dezesseis anos. E foi depois da morte dela. Que meu pai virou esse monstro que é hoje! E por conta disso. Tomei por decisão me afastar da Ana. Não porque eu não gostava dela. Mas justamente por eu a amar muito.
Não quero trazer ela para um mundo, onde, como carrasco, tenho um homem que chamo de pai.
Há um ano e meio atrás. Descobri que meu pai está doente. Doente com um tumor cerebral. O quadro dele é irreversível. E após descobrir que tem apenas mais um ano ou até menos de vida. Ele se tornou pior.
Mas independente do que ele se tornou. Ainda o amo e respeito como o meu pai.
Narrado pela Autora.
Andando pelos corredores da universidade. Estavam Ana e a sua amiga Alexa. As duas sorriam alegres e contagiantes. Enquanto se aproximavam cada vez mais do grupo de amigos. E nesse grupo, os seus melhores amigos. Marlon, namorado de Alexa. Lucas, o piadista do grupo. Clara, uma garota esforçada, mas por gostar de estar sempre na moda. É considerada por muitos, menos o seu grupo de amigos. Como a patricinha da universidade.
Naomi, prima de Theo. E o próprio Theo. Alexa e Ana se aproximam do grupo. Lucas, como sempre, fazendo graça e chamando a atenção para si. Perturbando a garota ao lado. Garota essa, Clara. Alexa se aproxima do seu namorado e o deixa um selar. Enquanto Ana se afasta do grupo, indo na direção oposta.
- Ei, mocinha! Onde você pensa que vai? - Pergunta Alexa, se virando e notando Ana, se afastando na calada.
- Estou indo resolver umas coisas. Te vejo depois. - Respondeu Ana, voltando o olhar para a amiga atrás de si.
- Sei bem que coisas você tem para resolver. Vai se enfurnar dentro daquela biblioteca de novo.
Retrucou Alexa, e Ana nada disse. Apenas lançou um sorriso na direção da amiga. E segui o seu caminho, após dizer um até logo para todos.
Ana entrou na biblioteca. O melhor lugar dessa universidade para ela. O lugar era sossegado. Já que poucos frequentam ali. Seguiu na direção das estantes de livros. Indo direto na sua seção preferida. Os romances.
Com dificuldade, pois com seus um metrô e cinquenta e sete de altura. Tinha que se pó na ponta dos pés, para alcançar o livro desejado. Uma cena que fez um certo alguém, que entrava no local naquele momento sorri.
Theo se aproximou pondo-se atrás dela, colando o corpo ao dela. E apenas esticando a sua mão, pegou o livro que ela desejava, e lhe ofereceu.
- Da para se afastar? - Disse Ana com uma voz nada amigável-
- De nada! - Respondeu Theo, dando um passo para trás.
- Obrigada! Mas não te pedi ajuda. - Retrucou ela, se virando na direção dele, e o encarou.
- Agora se afasta mais. Ainda está muito perto.
- Qual é Ana. Tem certeza que quer que eu me afaste?
- Você ainda tem dúvida? - Ana o encarou, sua face estava raivosa. Ela o empurrou, e ele se afastou-
- Qual é a sua, Theo? Por que não faz como estava fazendo há um tempo? Para de me encher! - Theo sorriu, encarando Ana, e respondeu:
- E onde estaria a graça em eu te irritar?... Maria bravinha!?
Aquilo foi o fim da picada para Ana. Enquanto o abusado pronunciava o apelido que ela tanto detestava. Ele se aproximou, e elevou a mão na direção do queixo de Ana, apertando sem colocar força. Os olhos de Ana o fuzilou, e retirou a mão dele do seu queixo. Com passos rápidos. Ana deixou o seu lugar que antes era de seu sossego. Mas que agora foi invadido pelo homem que adora a deixar zangada.
Vendo ela sair da biblioteca. Theo deixou um sorriso escapar. E logo sai da biblioteca indo na mesma direção que a mulher a sua frente. Rumo a sala de aula. Que para o azar de Ana. É a mesma que a sua.
Ana entrou na sala, e o atrevido entrou atrás. Ela seguiu na direção, quase que, no fundo da sala, sentando ao lado de sua melhor amiga, Alexa. Enquanto Theo, sentou ao lado do amigo Marlon.
- Você estar com cara de quem aprontou. E pela expressão no rosto de Ana. Arrisco um palpite de que você a perturbou. - Falou o amigo ao lado de Theo. E a expressão sorridente que Theo lhe olhou. Não precisava nem da resposta dele-
- Cara, você não tem salvação. Por que simplesmente não diz para ela o que sente?
- Eu vou falar mais uma vez! Eu não gosto dela. Entendeu agora?
Marlon riu em deboche da cara do amigo ao lado. Que apenas se irritou mais. Deitou a cabeça em seguida sobre os próprios braços. E fingiu não escutar o que o amigo atrevido dizia.
Um pouco atrás, na mesma sala. Alexa chamou por Ana num tom inaudível. De jeito que apenas Ana escutasse, já que a sala, em peso, estava em silêncio, prestando atenção no professor a frente, que explicava a matéria no exato momento. Ana a olhou em reprovação, mas Alexa pareceu não se importar com isso.
- Theo te seguiu até a biblioteca, não foi? Você chegou aqui bem, pistola. O que ele fez? - Alexa a perguntou, enquanto se aproximava mais de Ana para não ser percebida por ninguém.
- O que ele sabe fazer de melhor. Me encher a Paciência! Não sei porque esse cara implica tanto comigo.
Ana parecia frustrada. Enquanto falava, os seus olhos percorriam na direção de Theo, sentado mais adiante.
- Sabe o que penso sobre isso. Mas você não acredita em mim.
- Vamos fazer o seguinte, Alexa. Vamos prestar atenção na explicação do professor. Falou!?
- Falou! - Respondeu Alexa num tom de frustração.
Ana sempre se irrita quando o assunto é Theo. E mais quando a sua amiga insistente fala que ele só faz isso para chamar a atenção dela. Por ele ser apaixonado por ela. Coisa que Ana nunca acreditou. Ainda mais por sentir uma imensa raiva por Theo.
Kaylee tinha grandes esperanças para seu futuro. No entanto, depois de ter vivido por muitos anos com sua família adotiva, os Hadleys, ela foi forçada a se casar com o infame filho da família Stephen, como substituta de sua irmã. Elijah, o noivo, era conhecido por ser um playboy. Ele era bonito e rico, mas estava longe de ser um bom marido. Ele era o único herdeiro dos Stephens, mas não se importava com os negócios da família. Seus parentes o odiavam muito. Sob a pressão de seu avô, Elijah não teve escolha a não ser se casar com Kaylee. A princípio, Elijah pensava que Kaylee era uma mulher ruim. Mas ele logo descobriu que ela não era tão desagradável quanto as pessoas diziam. Ela era gentil e tinha um rosto bonito, mesmo com uma cicatriz horrível nele. Mais tarde, ao saber que Kaylee era a garota que ele amava quando era muito jovem, Elijah explodiu de alegria. Será que isso é o destino? Com o passar do tempo, Kaylee começou a conhecer Elijah melhor. Ele era mais capaz do que as pessoas afirmavam. Então, por que ele sempre fingia ser um herdeiro inútil? O que ele estava escondendo?
Ingênua, Rachel pensava que, com sua devoção, ela conquistaria Brian um dia, mas percebeu que estava errada quando o verdadeiro amor dele retornou. Desde ser deixada no altar até receber tratamento de emergência no hospital, Rachel tinha suportado tudo sozinha, sem a presença de Brian. Todos achavam que ela era louca por desistir de tanto de si por alguém que não correspondia aos seus sentimentos. No entanto, quando Brian recebeu a notícia de que ela não teria muito tempo de vida devido a uma doença terminal, ele desabou completamente. "Eu te proíbo de morrer!" Ao pensar que não precisava mais desse homem, Rachel apenas sorriu. "Finalmente estarei livre."
Fazendo um trabalho de meio período num bar, Wendy ficou bêbada inesperadamente. Quando acordou no dia seguinte, descobriu que ela era considerada uma escort, perdendo sua virgindade. Depois do caso de uma noite com Charlie, um homem incrivelmente bonito, Wendy deixou duzentos dólares para o homem para defender sua dignidade. No entanto, a sua ação arrogante irritou Charlie. Então, por vingança, ele agarrou Wendy para cama mais uma vez. "O que você quer?" Wendy ficou irritada. "Seja responsável pelo que eu fiz com você." Charlie sorriu. "Mas como?" Wendy continuou. "Continua dormindo juntos."
Atenção! Este livro é indicado para maiores de 18 anos. Contém cenas de sexo explícito e cenas fortes que podem conter gatilhos e ser considerado dark-romance. Don Antony já está cansado de se negar ao casamento. Porém, já assumiu o lugar de Don Pablo, o seu pai, e precisa escolher uma virgem para a sua cerimônia. Ele sofre com transtorno bipolar, e às vezes até assume outra personalidade. Se sentindo pressionado pelo conselho e também a famiglia, ele escolhe uma esposa longe de todas as expectativas da máfia italiana, aquela que carregava a reciclagem da sua residência todas as sextas-feiras. Fabiana é uma catadora de recicláveis, que foi enganada pelo tio a ir morar com ele em Roma. Ele a deixou sem contato com a família no Brasil, a obriga a trabalhar muito e até agride a jovem. Pensando que não poderia piorar, ela é vendida para Don Antony pelo tio, e no dia seguinte começa a se apaixonar pelo vizinho jardineiro que é doce e romântico, completamente diferente do homem possessivo e egoísta que a comprou. Ela tenta fugir da sua realidade se jogando nos braços do belo vizinho, mas ao fazer isso, descobre que o jardineiro e o homem que foi vendida tem muito mais em comum do que ela imaginava... “Quem é você? Não era apenas um jardineiro?“ — Questionou. “Posso ser o que você quiser, ragazza!“
"- Qual seu maldito problema?- grito. - Sua filha te venera e só sente sua falta e você a trata assim? Que tipo de monstro você é? No mesmo instante que aquelas palavras saem dos meus lábios, percebo que havia ido longe demais. Mas aquele homem... Por Deus, despertava o pior de mim. - Você desconhece a magnitude do monstro que reside em mim. Portanto, não o provoque.- Ele fala estridentes enquanto dá as costas para mim. Só que aquele aviso havia chegado tarde demais, porque eu iria até o fim. - Me mostra o tipo de monstro que você é, e eu garanto que nada me assustará. E naquele momento, aquele homem lança o olhar duro sobre mim e eu percebo então o arrependimento por ter me envolvido em tudo aquilo." Traída pelo noivo e pela própria irmã, Ayla decide recomeçar sua vida em uma cidade distante, determinada a reconstruir sua confiança e deixar o passado para trás. No entanto, sua chegada é marcada por um encontro inesperado e intenso com um homem misterioso e enigmático. Tentando esquecer o incidente, Ayla se concentra em seu novo emprego como babá de uma garotinha doce, apenas para descobrir que seu chefe é ninguém menos que o homem que cruzou seu caminho naquele primeiro dia. Viúvo, cercado por segredos e agora bilionário após ganhar na loteria, ele carrega uma dor que o tornou inacessível. Entre os desafios de cuidar de uma criança cheia de vida e de desvendar as camadas deste homem sombrio, Ayla se vê confrontada por sentimentos que jurou nunca mais deixar crescer. Entre mágoas, mistérios e um desejo proibido, Ayla precisa decidir: fugir outra vez ou arriscar seu coração por um homem que pode destruí-la?
Era para ser um casamento de conveniência, mas Carrie cometeu o erro de se apaixonar por Kristopher. Porém, no momento em que Carrie mais precisou do marido, ele estava acompanhando outra mulher. Farta, ela decidiu se divorciar e seguir em frente com sua vida. Depois que Carrie foi embora, Kristopher finalmente percebeu o quão importante ela era para ele. Diante dos inúmeros admiradores de sua ex-mulher, ele ofereceu US$ 20 milhões e pediu: "Vamos nos casar de novo."