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PATRICINHA NÃO, PATROA!

PATRICINHA NÃO, PATROA!

5.0
9 Capítulo
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Sinopse

Índice

Eu deixei tudo para trás, abandonei pessoas que me apoiaram a vida inteira, desisti dos meus sonhos, por ele. Fiz tudo isso por ele. E não me arrependo, eu sei que vai valer a pena. ''Até o mais desandado, dá um tempo na função quando percebe que é amado.''

Capítulo 1 PROLOGO

Dodô desculpas, gatinha - murmurar, me levantando e até o corpo.

Chequei estava seus, sem dúvidas Peguei o bolo de dinheiro da sua mão, guardei no meu bolso, abri a porta, e fui até os moleques, que estavam jogando baralho.

Dodô: Wallace, limpa minha sala lá, e some com o corpo aquela vagabunda! - mandei, pegando a baga de sua mão.

Wallace: Corpo? - franziu o cenho, com espanto.

Dodô: Vai logo, desgraça! - falei alterado.

Wallace: Para ir, caralho! - saiu emburrado.

Me sentei do lugar dele, e você pode jogar baralho com os molques.

Alguns dias depois....

Samanta narrando:

Estacionamos o carro em frente à cafeteria, o tempo estava bem nublado, com certeza chover mais tarde.

Samantha: Amor, vou indo. Até depois! - falei, me despedindo com um selinho.

Cadu: Tu vai trampar depois, linda? - ifed, selando nossos lábios.

Samantha: Vou sim - assenti.

Cadu: Jaé!

Nos beijamos mais uma vez, e desci do carro. Cainhei apressadamente para dentro da cafeteria, logo vi meu pai em uma das mesas. Fui ao seu encontro.

Samanta: Pai! - falei ofegante.

Marcos: Minha princesa! -se, me dando um abraço apertado.

Samantha: Pai, nossa, que saudade! - desculpe, me sentando, apos ele me solte.

Marcos: Tu sumiu, minha filha - disse sério - Nem no enterro do seu irmão, você foi!

Samantha: sei, pai - asenti - Mas... Mas eu achei que não bem seria recebido, lá!

Marcos: É triste, mas tua mãe falou o tempo todo que a culpa era sua!

Samantha: Eu sei... Ela me ligou! - dei de ombros - Mas e você pai, como está em São Paulo?

Marcos: Bem, ótimo pseudônimo! - sorriu - Eu conheci uma mulher lá, estamos namorando!

Samantha: Hmmm - dei risada - Isso ai, faz muito bem. Quero conhecer, preciso aprovar! - brinquei.

Marcos: Você - assentiu - foi ótimo essa reunião, assim como nós ver, né aqui!

Samantha: Verdade, pai. Tem notícias da mamãe?

Marcos: Não - balançou a cabeça - Ela só disse que ia pro interior. A morte do Ber abalou demais, sabendo de Juliana, também...

Samantha: É pai, infelizmente me escolheram o lado errado... - uma tristeza ao lembrar da Ju.

Marcos: E esse bebezão ai? É pra quando? - procurando, olhando para a minha barriga.

Samantha: Janeiro, pai - desculpe.

Marcos: Tu ta bem mesmo, filha? Tá feliz? - tocou minha mão, sobre a mesa.

Samantha: Demais, pai - assenti, segurando sua mão.

A atendente veio até nossa mesa, anotar os pedidos. Eu pedi uma fatia de torta de chocolate com beijinho, e um cappuccino.

Marcos: E... - deu uma pausa, dando um gole em seu café - dizer, acertar sua herança, quer dizer sua herança, quer dizer parte na casa...

Samantha: Olha, eu não ligo pra isso. Eu não estou precisando de nada, sério - falei.

Marcos: Mas é seu, filha! E quanto a parte do seu irmão, fingido doar, para uma instituição!

Samantha: Ótimo, pai! - desculpe.

Marcos: Então, deposito em sua conta.

Samantha: Tudo bem! - desculpe.

A garçonete veio com os pedidos, enquanto eu comia, meu pai ia falando sobre sua nova casa, e como estava sua vida depois da separação. Estávamos conversando mais um pouco, mas já estava na hora de ir para a loja.

Samantha: Pai, preciso ir - falei, me levantando.

Marco: Eu também, filha - se - Quer uma carona?

Samantha: Não, a loja é a duas quadras, faz bem caminhar - sorri.

Marcos: Ta bom, princesa - assentiu - Até mais. E quando o bebê nascer, passará uns dias lá em casa! - falou, me abraçando.

Samantha: Vamos sim! - apertei seu corpo contra o meu - Se cuida!

Marcos: Você, também! - deu um beijo na lateral da minha cabeça.

Terminamos de nos despedir e, fui trabalhar. O dia foi bem movimentado, deu pra vender bastante.

Peguei um metrô, em seguida um ônibus, até a Rocinha. Cheguei, minha barriga já estava em casa exausta, fazendo minhas costas. Fui o Direto, a estava super quentinha, vesti meu pijama preferido, e me deitei na água cama, dormindo logo em seguida.

3 semanas depois...

Faltava apenas um dia para o aniversário do Cadu, e eu estava ficando doida, os preparativos para a festa na comunidade, estava sugando o tempo de nos dois.

Samantha: Até que enfim, amor - suspirei aliviada - Amanhã é o grande dia!

Cadu: Pô, para continuar pacas - cresceu.

Dei uma mordida na minha fatia de pizza, e fiquei pensativa. Eu estava preparando uma surpresa para ele, iria ''discurso'' na hora dos parabéns. A festa iria acontecer da seguinte forma: De manhã até a tarde, seria na rua, aberta para as crianças e tal, já a noite, seria um baile especial, para o público adulto.

Cadu: Ai, ta ai? - passou a mão na frente dos meus olhos.

Samantha: Ah - despertei - estava falando amor, o que você estava falando?

Cadu: Eu estava falando - criança infantil - Que a gente - ele saiu detrás do balcão da cozinha e veio até a mim.

Samantha: Que a gente...? - me fiz de desentendida, com um sorriso sacana nos lábios.

Cadu: Devia se pegar, gostosa! - ele se cuide, me puxando pela cintura

Samantha: Ui - sorri, grudando nossos lábios.

Iniciamos um beijo gostoso, nossas línguas de entrelaçadas gostosas em perfeitas, minhas peças da sua nuca, para as suas costas, tirando sua camiseta, sem delongas, com a sua ajuda, logo a estava no chão. Minhas unhas passaram por suas costas nua, ele solta alguns gemidos roucos, entre o beijo, Cadu desceu seus lábios até meu pescoço, deixando pelas marcas, fazendo todos os do meu corpo arrepiarem, subiu a barra da minha regata, tirando a mesma, me deixando apenas de sutiã, que eu mesma fiz o favor de tirar.

Logo sua boca estava devorando meus seios, sugando de uma maneira brutal, me deixando totalmente excitada, joguei minha cabeça para trás, enquanto pressionava a sua contra meu busto.

Samantha: Isso... Hmmmm - murmurei, entre gemidos.

Ele me olhou nossos olhos, e olhou satisfeito, ao ver minha expressão de desejo. Sua boca, subiu pelos meus seios, meu pescoço e, voltou para os meus lábios, novamente. Iniciamos outro beijo com voracidade, passei a mão no seu pau, ainda por cima da calça o volume era grande, abri o zíper e, desci a mesma.

Cadu: Chupa, vai - falou entre o beijo, dando um tapinha no meu rosto.

Concordei com um sorriso sacana, abaixei meu corpo, na altura do seu pênis. Passeie ainda por cima da cueca e, língua percebida seu corpo cima da contorcer, tirei corpo se cueca com o de, e logo minha boca foi a cabeçaca por todo o seu membro, sue corpo inteiro, mas tirei da boca a cabeça, concentrando em chupar a cabeça . Eu sempre a língua, contornando ela toda, enquanto ia punhetando a base.

Suas garras agarram meu cabelo com brutalidade, forçando uma garganta profunda. Apoiei a mão em sua coxa, e fique que ele fodesse a minha boca, me fazendo engasgar.

Cadu: Vai... Fica em pé - mandou, com a voz embargada.

Me levantei em um instante, ele segurou meu pescoço, me colocando nas costas, no balcão, desci meu shorts até a coxa, Cadu se metaencaixou atrás de mim, trazendo minha calcinha.

Cadu: Empina esse rabo! - falou, dando um tapa estralado na minha bunda.

Assim eu fiz, e sentir seu pau roçando na minha bunda, procurando por todo o caminho da minha boceta, ele entrou em um tão só meu membro, fazendo um grito sair da minha boca. Sua boca colou no meu ouvido, dando mordidas no lóbulo, enquanto sussurrava sacanagens. O ritmo das estocadas começou, mas aos poucos ia ficando mais rápido.

Cadu: Tá gostando, tá? - ifd, enquanto estimulava meu clítoris.

Eu estava extasiada de tesão, não podia falar nada, só havia de tesão. Junto com o ritmo de sua mão me masturbando, ele foi metendo mais rápido, fazendo seu saco bater na minha bunda. Com uma estocada funda, seu corpo colou no meu, enchendo minha bocetinha de leite, gozei no mesmo instante.

Minhas pernas bambearam, senti meu corpo todo dormente. Ficamos por mais alguns instantes nessa posição, logo depois Cadu seu membro de dentro de mim.

Cadu: Bora tomar um banho? - disse, me dando um selinho.

Samanta: Vamos! - assenti, retribuindo o selinho.

Deixamos as roupas espalhadas ali mesmo, Cadu me pegou no colo, me levando até o banheiro. Terminamos de nos despir, e liguei o chuveiro, regulando a temperatura na água morna, prendi o cabelo em um coque para não molhar.

Cadu: Tua barriga tá enorme, já - sorriu, alisando a mesma.

Samantha: É - assenti - Não vejo a hora de ver nosso príncipe!

Cadu: Eu também, amor - me abraçou, passando os lábios no meu pescoço.

Samantha: Não começa - murmurei, sentindo meu corpo arrepiar.

Cadu: Mais uma? - malicioso.

Não respondo, fiz melhor, iniciei um beijo fogoso. Suas mãos foram passando por todo o meu corpo, seu pau duro já roçava na minha perna, desci meus lábios até seu pescoço, onde dei várias mordidinhas. Cadu me corpo encostado a parede, realizando meu frio no azulejo, levantei minha perna, para ele me incorpore.

Samantha: Ahh - soltei gemido, logo que ele colocou a cabecinha.

Ele ficou nessa por alguns instantes, roçando só a cabeça para me instigar.

Samantha: Vai, amor - pedi, entre gemidos.

Cadu sorriu, dando uma mordida violenta no meu lábio inferior, logo que me penetrou até o talo. Dessa vez ele foi mais carinhoso, dando estocadas lentas, a barriga atrapalhava um pouco a movimentação. Aos poucos ele foi aumentando a velocidade, eu ia gemendo em seu ouvido baixinho, só pra provocar.

Cadu: Eu vou... Vou gozar - murmurou ofegante.

Samantha: Goza gostoso, vai! - falei, sussurrando em seu ouvido.

E então aquela sensação maravilhosa, seu liquido morno me invadindo.

Cadu: Eu te amo - sorriu.

Samantha: Eu te amo - lhe dei um beijo rápido.

Terminamos nosso banho, dessa vez sem malicia, apenas com beijos. Sai enrolada na toalha e, fui me trocar, passei hidratante corporal, desodorante, vesti um conjunto de lingerie preta, e resolvi dormir assim mesmo. Enquanto o Cadu arrumava a cama para dormir, eu voltei ao banheiro para escovar os dentes e, soltei o cabelo. Já devia das 00:10hr, eu estava morrendo de sono e, pra piorar teria que acordar super cedo no dia seguinte.

Samantha: Amor - falei, me deitando na cama.

Cadu: Oi, princesa - sorriu.

Samanta: Parabéns! Te desejo tudo de bom nesse novo ano, muita paz, amor, saúde. Que todos os seus sonhos se realizem e, muita paz para nossa família! Que esse seja o primeiro aniversário de muitos que eu seja ao seu lado! - falei, lhe abraçando.

Cadu: Obrigada, gata! - veja, me dando um beijo na testa - Vai ser sim, eu te amo!

Ele deitou na minha coxa, e eu aproveitei para fazer cafuné em sua cabeça. Estávamos conversando até ele pegar no sono, tirei uma foto antes de apagar a luz. Nem mexi, para ele não acordar, dormimos daquele jeito, mesmo. Mas antes, postei uma foto.

Acordei na manhã seguinte com uns movimentos na barriga, meu príncipe havia chutado pela primeira vez.

Samanta: Amor! Amor! - chamei o Cadu, toda afobada.

Cadu: Oi... - respondeu, ainda sonolento.

Samantha: O bebê chutou! - falei com empolgação.

Cadu: Sério? - deu um pulo, se aproximando da minha barriga.

Samanta: Sim! - alisei a mesma - Mas agora parou...

Cadu: Ah, filhão - fez bico - Chuta pro papai!

Eu dei, esperou algum tempo ali, mas o não chutou mais. Resolvi me levantar, estava um sabadão quente, o dia estava lindo. Tomei um banho caprichado, passei hidratante corporal, desodorante, perfume, escovei os dentes, vesti um vestido soltinho, cheio de flores e, com renda no decote, seu comprimento era curto, calcei um par de rasteiras com pedraria, fiz uma make bem básica , prendi o cabelo em um rabo de cavalo alto.

Fui até a cozinha, para preparar o café, mas o Cadu já tinha feito isso.

Samantha: Ah amor, eu ia arrumar a mesa - falei, adentrando na cozinha.

Cadu: Relaxa, gorda - riu.

Samantha: Vai se foder! - rolei os olhos - To gorda por sua causa! - falei, pegando uma fatia de pão.

Cadu: Coitada! - riu.

Tomamos café rapidamente, depois descemos pra rua. As coisas já haviam começado a se preparar como ontem à noite, uma única coisa que faltava, era o bolo, que ia ser enorme, os salgados, docinhos e refrigerantes, mas isso o LF e Tainá que iam buscar. Cadu ver a felicidade não, e isso me olhar feliz, também.

Cadu: Já colocou a faixa com o meu nome, Menó? - para o vapor.

Menó: ali na frente - Pior o fim da rua.

Cadu: Jaé! - assentiu.

LF: Coé, casal 20 - chegou, se aproximando de nós.

Tainá: Oi, amiga! - chegou junto com o LF.

Samantha: Oi, neguinha - sorri, e já fui pegando a Eloá no colo.

LF: Quando o pessoal vai começar a chegar? - disse.

Cadu: Pô, depois das 13:00hr, rapaz - falou.

Tainá: Beleza, então daqui a pouco, a gente vai buscar o rango!

Cadu: Jaé. Coé LF, antes de tu ir, bora comigo ver como tá a segurança?

LF: Bora! - assentiu.

Cadu: Já volto, amor - falou, me dando um selinho.

Samantha: Tá bom! - desculpe.

Eles subiram na R1 e foram, eu fiquei sentada na calçada, conversando com a Tainá.

Tainá: Amiga, guarda segredo, hein - falou, me olhando com empolgação.

Samantha: Quer? Fala ai -, enquanto brincava com a mãozinha da Eloá.

Tainá: O LF me pediu em namoro - sorriu, mordendo os lábios.

Samanta: Sério? - a encarei - Como foi isso? Quando?

Tainá: Foi ontem... Mas não explica, a gente quer segredo por enquanto!

Samantha: Ah que tudo, até que enfim - rolei os olhos - Tá vendo, Eloá? - brinquei.

Estamos conversando ali, até os meninos chegarem. E então, o LF foi de carro, com a Tainá buscar as coisas. Eu subi lá pra casa e, fico com a Eloá, enquanto o Cadu terminava de arrumar as coisas com o vapor.

Cadu: Amor - me chamou, adentrando na sala.

Samantha: Oi, lindo - olhe para ele.

Cadu: Bora descer? O pessoal já ta chegando!

Samantha: Vamos, sim! - me levantei.

Entreguei a neném para ele, e peguei meu celular. Cadu seguro na minha mão e, descemos para a rua. Realmente a comunidade era enorme, tinha muita gente na rua, várias crianças e adultos, logo vi a mãe do Cadu, puxei sua mão para irmos até ela.

Eliane: Meu filho, parabéns! - falou, quando nos aproximamos.

Cadu: Valeu, mãe - criança, a abraçando.

Eliane: E tu, norinha linda? - falou, aliando minha barriga - Como tá grande esse meu neto!

Samantha: Oi, sogra - - É, ainda faltam quatro meses pra nascer, mas parece que ele já está querendo sair!

Eliane: Ih, minha filha - assentiu - É assim mermo, vai crescer mais, viu?

Cadu: Coroa, cade a Mari? - veja, veja a com os olhos.

Eliane: Tá por ai, uma amiguinha e sumiu! - riu.

Cadu: Ta faltando nada em casa não, né?

Eliane: Magina! - balançou a cabeça - E vocês? Não foram mais lá por que?

Samantha: Muita correria...

Eliane: É? - fingiu estar brava - Nem sabia que ia ter neto, se não fosse o Facebook!

Cadu: Ih, mãe - deu risada.

LF: OH CHEFE, VEM CORTAR ESSE BOLO! - Recomeçar

Cadu: Pior, bora cortar o bolo logo e liberar a sonzera! - disse.

Samantha: E vai ter discurso! - pisquei.

Cadu: Ihhh - fez careta.

Nos aproximamos da mesa, onde estava o bolo enorme, os comes e bebes. O LF acendeu como duas e duas velas, e começou a pegari a Eloá do colo do Cadu e entreguei para a Tainá, que estava ao meu lado.

Começaram em coro, todo mundo cantando em sincronia.

Todos: PARABÉNS PRA VOCÊ, NESSA DATA QUERIDA. MUITAS FELICIDADES, MUITOS ANOS DE VIDA! - todos cantavam, batendo palmas.

Abracei o Cadu de lado, que estava visivelmente emocionado, e depositei um beijo em sua testa.

Torvic: SOBE AQUI, CHEFE! - DISCUS UI DISCUS... NÃO... COMO É QUELE B MERMO? -fazendo rir.

LF: DISCURSO, ANIMAL! - berrou do outro lado.

O Torvic mostrou o dedo para ele, e todo mundo ficou dando risada. O Cadu foi atrás da mesa do bolo, e outro vapor atrás de um microfone para ele.

Cadu: E ai - ele começou a falar - Não sei falar essas parada de discurso não. Mas só quero agradecer geral, pela confiança que vocês têm em mim, apesar das pilantragens de alguns, mas deixa isso em off. Eu sei que fora daqui sou visto como um bandido, um traficante... E sou mermo! Mas se eu trafico, faço assalto na pista, é porque nunca me deram uma oportunidade. E uma coisa vocês podem ter certeza, eu não tiro de quem não tem! Eu sei que as consequências vão chegar, e pode pá que eu to preparado! É isso ai, bora comer, bora festar, que o hoje o dia é grande! - sorriu.

Geral bateu palma, eu fiz um sinal para o vapor, não desligar o microfone, então fui no mesmo lugar que o Cadu estava.

Cadu: O que você vai fazer? -u sussurro.

Samanta: Relaxa! - murmurei.

ele do meu lado, de uma pausa e, a falar.

Samantha: Oi, gente - eu estava super tímida - Eu vou ser rápida, não quero atrapalhar a diversão de vocês. Eu só quero... Só quero agradecer a Deus, por ter me mostrado a verdadeira felicidade. Algumas pessoas sabem que eu vim da pista, e sei que me olham como uma patrícia, riquinha. Mas vou confessar uma coisa: o dinheiro não pode comprar a verdadeira felicidade! Eu preciso sair do Leblon, subir ou morrer, para poder realmente ser feliz. Passei por muita coisa, muita dificuldade, mas agora eu to aqui. Não vim falar de mim, e sim do amor da minha vida, do pai do meu filho - me virei para o Cadu, fixando meus olhos nos seus - Eu te amo, e te admiraro do fundo do meu coração. Eu não admiro essa vida que tu leva e, você sabe disso. Mas eu admiro o Carlos Eduardo, que tá comigo, que dorme e acorda ao meu lado, que chora na hora do primeiro ultrassom, que se preocupa com a mãe, que se preocupa com os amigos, que fica vermelhinho de ciumes, que tem um coração gigante, que cabe o mundo. Eu não sei como vai ser amanhã, ou depois... Mas saiba, que acontecerá o que acontecerá, eu NUNCA vai a sua mão. O aniversário é seu, mas quem ganha o presente sou eu. Agradeço a Deus eternamente pela sua vida, e principalmente por ter nos unido! - eu falava deegante, prendendo o choro.

Coloque o microfone sobre a mesa e, abrace o Cadu. Senti suas lágrimas molharem meu ombro, era como se nada mais, além de nós três, existisse naquele instante. E então meu coração apertou e um terrível de perde-lo, me o abraçar com todas as minhas forças,

Cadu: Eu te amo, demais - murmurou, alisando minhas costas.

Samantha: Para sempre, amor! - assenti.

Nos soltamos, e o Cadu anunciou que oficialmente a festa havia começado. Já peguei vários salgadinhos, meu estomago roncava de fome. Estava um calor infernal, até piscina na rua, o povo havia sido colocado. Era gostoso ver o sorriso no rosto de cada um, geralmente ocorria tanta violência, que só um momento como esse, para lembrar que a paz existe.

Cadu: Coé, vai querer entrar não? - disse, tirando uma camiseta.

Samantha: Não - ri - Vou ali com as meninas - apontei para a Tainá, que estava conversando com a Mariana.

Cadu: Jaé! - ele caiu na cima da calçada, e se jogou piscina de plástico, caindo em cima da calçada LF.

Caminhei até o meio fio, e me sentei ao lado da Tainá. Peguei um pratinho de bolo e a comer.

Mariana: É menino, né? -fazendo, eu olhando.

Samantha: Uhum - assenti, sorrindo de canto.

Tainá: Eu vou ser a madrinha, né meu príncipe? - falou com voz de bebê, alisando minha barriga.

Mariana: Ih, a tia sou eu! - arqueou as sobrancelhas.

Samantha: Calma gente, tem neném pra todo mundo! - ri - Né, filhão!

Mariana: Já pensou no nome?

Samantha: Então, eu pensei em Jorge... Por causa de um amigo que morreu, ele tem um significado muito importante pra mim! - falei, me lembrando do Daleste.

Tainá: Ai amiga, acho que Gabriel é mais bonito!

Mariana: Também curto Gabriel, ou Davi Luca...

Samantha: É, não sei... - fiquei pensativa - Vou falar com o Cadu!

Tainá: Tem que escolher antes do chá de bebê, hein!

Samantha: Eu sei - assenti, mastigando o bolo.

Estávamos conversando por um bom tempo, a Mariana se mostrou totalmente diferente da primeira vez que nos falamos. Fiquei feliz por ter conversado com ela numa boa.

Cadu: Amor... - se de nós! - Me dá um beijo

Samantha: Ih, Cadu - o empurrei - Tu já tá bêbado!

Cadu: To nada, vem cá, vem - seguro meu rosto, dando risada. Era nítido que ele estava bêbado.

Samantha: Meninas, eu vou indo. Levar esse bonito pra casa, a noite a gente se vê no baile! - falei, me levantando.

Tainá: Jaé, amiga - assentiu - Eu vou falar pros meninos, arrumar tudo!

Samanta: Obrigada. Vem Cadu - o segurei pelo braço - Tu vai também no baile, Mariana?

Mariana: Vou sim - falou, no celular.

Samanta: Beleza. Até depois! - acenei.

Fui puxando o Cadu até em casa, ele só sabia rir. O sol já estava se pondo, das 18:00hr da tarde, daria tempo de descansar até a hora de ir para o baile.Abri a porta, eo colocar no sofá, só foi deitar, para apagar. Eu fui para o meu quarto, abri meu guarda-roupa para procurar uma roupa que iria usar, fazia um bom tempo que eu não saia a noite, depois que engravidei. Coloquei várias peças na cama, resolvi escolher para escolher mais tarde.

Segure o banheiro, lavei o cabelo um xampu anti-resíduos, minha máscara de hidratação preferida e, com uma touca térmica. Pensei em dar uma corridinha até o salão para fazer as unhas, mas não havia necessidade, eu fiz quinta-feira, e ainda estávamos em perfeito estado. Fechei as cortinas do quarto, deitei na cama, e apaguei.

Cadu: Amor! Acorde! - senti ele cutucar minha costela.

Samantha: Ahh, o que foi? - peça sonolenta, colocando o travesseiro no rosto.

Cadu: Já é quase 22:0h, tu não vai arrumar?

Samanta: Eita! - arregalei os olhos.

Cadu: É pô, eu to indo pra casa me arrumar. 00:00hr eu passo aqui, não quero chegar tarde! - disse.

Samantha: Tá bom - assenti - Passou a bebedeira?

Cadu: Mais ou menos - riu - Mas uma ressaca se cura com outra!

Samanta: Idiota! - rolei os olhos.

Cadu: Beijo, to indo - segurou meu queixo, selando nossos lábios.

Samanta: Tchau! - desculpe.

Ele saiu do quarto, indo em direção a sala. Só me levantei da cama, depois de ouvir a porta da sala fechada, peguei minha toalha de banho e, tomei uma ducha. Lavei o cabelo, retirando a máscara, fiz uma esfoliação corporal e facial de outro mundo, deixando minha pele totalmente limpa, finalizei com uma máscara facial.

Logo enxaguar queei o rosto, sai do banho, esco depois, os dentes, passei meu corporal, desodo, vesti minha lingerie depois, para escolher a roupa depois. Sequei e pranchei totalmente liso, fiz uma make forte, vesti um vestido preto tubinho, seu comprimento era na altura da coxa e o estilo tomara que deixoua , sem detalhes, colocar um blazer pink por cima, calcei um par de salto preto, fechado e simples, não economizei nos acessórios, prendi franja em um topete alto, finalizei com minha biografia de perfume.

Fiquei pronto em cima da hora, ouvi o Cadu buzinar lá, peguei minha carteira de mão embaixo, ondeci meu celular e a bateria que eu estava usando, tras a casa, então des.

Samantha: Pontual, gatinho - falei, no carro.

Cadu: Meu Deus, que mulher gostosa é essa! - me encarou, dando um cheiro no meu pescoço.

Samanta: Viu? Mesmo barriguda, consigo ser sexy! - pisquei, dando risada.

Cadu: Hoje tem! - mordeu o lábio inferior, dando um apertão na minha coxa.

Ele estava super lindo, além de cheiroso. Cadu ligou de o som, e em menos 15 minutos, chegamos na quadra. Hoje o baile ia ser na quadra maior, a estrutura lá era melhor, para poder receber a quantidade de gente que iria. Descemos do carro e, entramos de mão dadas. Logo que adentramos, avistei o LF abraçado com a Tainá, perto das caixas de som.

Samantha: Vamos lá! - murmurei para o Cadu.

Ele assentiu e fomos, mas paramos algumas vezes, para ele cumprir o pessoal.

Samantha: Olha o casal, ai - falei, assim que nos aproximamos.

Tainá: Tá linda, hein! - me olhou da cabeça aos pés.

Cadu: Ih, tira o olho! - fez cara feia, me abraçando por trás.

LF: Vou buscar bebida, alguém quer? - falou alto, por causa do som.

Cadu: Eu quero!

Tainá: Eu também!

Samantha: Trás um Smirnoff pra mim, é mais leve! - pedi.

Cadu: Ih, tu olha lá, hein!

Samantha: Calma, é só uma garrafinha, te dou metade - expliquei.

Cadu: Jaé! - assentiu, dando um beijo na minha nuca.

Começou a tocar Bem Querer - MC Livinho, eu dava leve reboladas no Cadu, que pressionava minha cintura. Não demorou muito para o LF voltar as bebidas, peguei a garrafinha de Smirnoff e, já dei um gole.

Cadu: Olha lá, cara... - me olhou de canto.

Samantha: Relaxa, amô! - pisquei.

A Tainá foi dançar com o LF, fiquei com vontade e puxei o Cadu para a pista. Coloque minhas mãos em seu pescoço, suas mãos seguram minha cintura.

Cadu: Tá demaaais... - cantou no meu ouvido.

Joguei a cabeça para trás, embalando meu corpo no ritmo da música. Os gritos que foram iniciados, foram abafados pelo som.

Tainá: SAMANTA! - berrou, me fazendo despertar.

Abri os olhos assustados, fazendo o Cadu que me entregar a garrafapreensivo, ele puxado pelo braço, me jogando nos braços da Tai, fazendo o cair da mão direta e, estraçalhar no chão

Cadu: NÃO SAI DAI! - fazer a fria, tirando a pistola e correndo para entrada.

Samantha: O que tá conseguindo? - pergunte assustando, encarando a Tainá.

Foi então que ouvirá os tiros atrás.

Tainá: A gente precisa sair daqui! - disse.

Samantha: NÃO VOU DEIXAR O CADU! - balancei a cabeça - CADU! CADU! - gritei, o feito pela lotação.

Tainá: Calma, Samantha! - pediu.

Estava uma confusão total, e os tiros rolando, provavelmente havia.

Dodô: GERAL PARADO NESSA PORRA! - berrou, dando mais tiros pro alto.

Não... Não pode ser! Ele não morreu!

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Mais Novo: Capítulo 9 008   07-19 10:19
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1 Capítulo 1 PROLOGO
18/07/2022
2 Capítulo 2 001
18/07/2022
3 Capítulo 3 002
18/07/2022
4 Capítulo 4 003
18/07/2022
5 Capítulo 5 004
18/07/2022
6 Capítulo 6 005
18/07/2022
7 Capítulo 7 006
18/07/2022
8 Capítulo 8 007
18/07/2022
9 Capítulo 9 008
18/07/2022
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