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A babá virgem da bebê do viúvo

A babá virgem da bebê do viúvo

5.0
45 Capítulo
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Sinopse

Índice

Rafael Martelli "Sempre que a vejo, o meu corpo reage. Ela me faz querer prová-la, sentir se é tão deliciosamente inocente quanto parece." Quarenta e dois anos, viúvo e pai solteiro. O CEO bilionário da indústria de filmes adultos. Ele perdeu a esposa recentemente, mas não deixou de gostar de sexo sem compromisso e nem de o aproveitar, afinal, não pode viver sem, não quando a sua vida está rodeada de todo tipo de perversão. Ele sempre teve uma regra: não se envolver com virgens, mas o destino irá colocar uma mulher bem mais jovem no seu caminho. Além de ser virgem, a garota tem tudo o que o atrai no sexo feminino. Rafael Martinelli sabe que quando se sente atraído precisa ir à caça, mesmo que a presa seja a babá virgem de sua filha. Alexia Luna Vinte e um anos, formada em artes cênicas e babá por acidente. A vida perfeita de Alexia desmorona quando descobre que tudo não passava de uma mentira. Ela, que tinha ideais tolos acerca do amor, ira de deparar com um mundo novo do sexo pelo sexo. Um mundo que fascina, que fará com que queira experimentar tudo sem limites. Por trás de tudo isso, a jovem também será a babá de Lia, a bebê do viúvo que mexe com a sua imaginação.  

Capítulo 1 Prólogo

Assim como no dia em que tudo começou, está muito frio. Tão intensamente que me pergunto se o mundo não está prestes a acabar em gelo.

Mas que grande bobagem, Alexia! O mundo iria se acabar em gelo?

Acho que Deus seria mais criativo. Aposto em chuva de canivetes.

Misericórdia!

É o sono, certamente é o sono, penso ao me levantar e me sentar na cama. Os meus pés tocam o chão gelado do quarto, e um arrepio sobe pelo meu corpo. Gelo dos pés até a raiz dos cabelos, e não são só os da cabeça.

Deveria pensar melhor e ficar no quarto? Deveria! Mas não consigo aguentar, então, de maneira discreta, saio do quarto. Os únicos quartos ocupados na casa grande são o meu e o que fica na frente dele. Se não fosse tão perto, eu não cairia na tentação de fazer besteira.

A porta não está nem mesmo entreaberta, mas eu, sendo tomada pela inconsequência, depois de dias sentindo que estou à beira de um colapso provocado pelo desejo por algo que nunca experimentei, mas que sei que é bom, giro a fechadura da porta e passo para dentro do cômodo.

O meu coração está batendo forte, mas o que pulsa entre as minhas pernas é mais urgente. Ele não pode me provocar e depois correr sem pensar em mim, ou em como tudo o que faz com o meu corpo afeta o meu psicológico.

A cena dele deitado de costas com uma bebê linda ao lado é linda, e faria o estômago da maioria das mulheres coçar, mas, no momento, o meu foco é o pai, não a filha de quem tanto gosto.

Sem pensar que os meus atos podem me fazer não só perder o emprego, como também ficar sem um lugar para morar, subo com cuidado na cama e me acomodo com o corpo sobre o seu.

As suas pernas estão levemente abertas, e como ele é muito maior do que os meus um metro e sessenta de altura, e cinquenta e cinco quilos, me encaixo com perfeição entre elas.

Mexo-me com cuidado, bem devagarinho... subindo o meu corpo, até que a minha boceta molhada fique diretamente em contato com o seu pau que, tirando por base as outras vezes que o senti, é enorme e faria um estrago na minha menina. Mesmo que ainda esteja dormindo, o seu pênis, aos poucos, começa a ganhar vida, e eu fico mais melada quando o membro fica meia-bomba.

Os biquinhos dos meus peitos ficam duros enquanto o meu corpo ondula no seu. Não sei o que estou fazendo direito, mas é bom. A minha boca enche-se d'água enquanto imagino os meus lábios em torno do mastro robusto, tal qual nos filmes que assistia escondida da minha mãe quando era adolescente.

— O que.... — Ele levanta a cabeça e seus os olhos estão assustados. Por instinto, olha para o lado e vê que a filha dorme tranquilamente. Volta-se novamente para mim e um sorriso safado se abre no seu rosto moreno. — Você tem certeza de que quer isso, menina?

As suas mãos grandes estão segurando com firmeza a minha cintura. Eu me sinto bem, muito bem. E quero essas mãos em outros lugares. Não sei o que esperar, mas quero, porque sinto que será bom. Vai ser o melhor momento da minha vida até aqui.

— Sim, eu tenho certeza. E você também me quer, Rafael Martelli — digo e rebolo. Sei que faço certo porque ele está duro embaixo de mim. — Me beijou, me fez gozar com os dedos e fez promessas sujas. Chegou o meu momento de te dar o presente que nunca dei para homem nenhum.

O homem mais velho balança a cabeça, como se estivesse decidindo se sou real ou uma miragem. Deve estar confuso, depois da forma como agi mais cedo. Por um breve instante, tenho medo, muito medo do que pode acontecer com a minha vida e com nossa relação de trabalho depois do sexo, mas a névoa de desejo, que vem sendo alimentado dia após dia, torna impossível para mim considerar algo que não seja nós dois fazendo sexo finalmente.

— Se eu te pegar agora, garota, vou ter dar mais do que está pedindo com essa carinha de anjo, mas que esconde a safada que pode se tornar. Vou acabar com você nessa cama, mas depois você virá aqui em busca de mais, como se fosse a minha putinha particular, feita para satisfazer os meus desejos perversos — diz.

Os seus dedos estão na frente da minha calcinha, manipulando por cima do tecido a minha boceta molhada e que dói de vontade.

Ele não quer de fato me dar uma escolha. Nós já fomos longe demais alimentando a atração que existe entre a gente, um desejo que eu nunca confundi com outra coisa. Sempre foi desejo, a sensação boa de saber que alguém me quer, mesmo que seja apenas fisicamente.

— E então, Alexia, é isso que quer? Deseja ser a puta de um homem que tem idade para ser o seu pai? — indaga.

Será que ele pensa que o fato de ser um Daddy gostoso vai me fazer recuar? Rafael não sabe, mas o fato de ele ser mais velho só o torna mais desejável para mim.

— Desejo ser o que você quiser. Me come, Rafael Martelli — curvando-me sobre o seu corpo, sussurro no seu ouvido.

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